terça-feira, 24 de dezembro de 2019

Teontologia


Não ouvimos nenhuma voz do céu, não ouvimos nenhuma voz a noite, mas temos um testemunho mais seguro do que qualquer destas coisas. Se um anjo do céu falasse ao crente em particular sobre o amor do salvador, esta evidencia seria menos satisfatória do que a evidencia eficaz produzida no nosso coração elo Espirito Santo. 
Spurgeon

1 Pedro 1:3-5, consideremos oito coisas:
(1) a sua conexão, para que percebamos que todos estão incluídos pelas palavras “nos gerou de novo”;
(2) a sua natureza, uma doxologia (“Bendito seja”);
(3) o seu Objeto, “o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo”;
(4) a sua atribuição, “Sua grande misericórdia”;
(5) o seu incitamento, “nos gerou de novo para uma viva esperança”;
(6) o seu reconhecimento, “pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos”;
(7) a sua substância, “para uma herança incorruptível, incontaminável, e que não se pode murchar, guardada nos céus para vós” e
(8) a sua garantia, “que mediante a fé estais guardados”

Alguns extremistas dentre os Dispensacionalistas afirmam e insistem que as últimas sete epístolas do Novo Testamento (de Hebreus a Judas) não dizem respeito a todos aqueles que são membros do corpo místico de Cristo, mas são totalmente Judaicas, escritas pelos apóstolos para a circuncisão e destinadas somente para eles. Tal afirmação feroz e perversa é uma invenção arbitrária deles próprios, pois não há uma palavra nas Escrituras que fundamenta a reivindicação deles. Pelo contrário, há muito nestas mesmas Epístolas que repudiam claramente esse ponto de vista.
Em primeiro lugar, consideramos a sua conexão. Aqueles em cujo nome o apóstolo ofereceu esta doxologia são citados de acordo com suas circunstâncias literais e figuradas no versículo 1, e, em seguida, descritos por suas características espirituais:

 “Eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo” (v. 2). Essa descrição refere-se igualmente a todos os regenerados em todas as épocas. Quando conectada com a eleição, a “presciência de Deus” não se refere à Sua presciência eterna e universal, pois esta envolve todos os seres e acontecimentos, passados, presentes e futuros; e, portanto, tem por seus objetos os não-eleitos, bem como os eleitos. Consequentemente, não há qualquer alusão à previsão de Deus de nossa crença ou qualquer outra virtude nos objetos de Sua escolha. Em vez disso, o termo presciência relaciona-se à fonte ou origem da eleição, a saber, a imerecida boa vontade e aprovação de Deus. Para este sentido da palavra, veja os seguintes: Salmo 1:6; Amós 3:2; 2 Timóteo 2:19. Para um sentido semelhante da palavra previsão, veja Romanos 11:2. Portanto, a frase “eleitos segundo a presciência de Deus” significa que as pessoas favorecidas, assim descritas, foram de antemão amadas por Ele, que foram os objetos de Sua eterna graça, inalteravelmente agradáveis a Ele, enquanto Ele as previa em Cristo, “... pela qual nos fez agradáveis [ou “objetos da graça”] a si no Amado” (Efésios 1:4-6).

As palavras “para a obediência” aqui em 1 Pedro 1:2 significam que pelo chamado eficaz do Espírito, somos sujeitos ao chamado de autoridade do Evangelho (versículo 22 e Romanos 10:1, 16) e, posteriormente, para os seus preceitos. A Eleição nunca promove licenciosidade, mas sempre produz santidade e boas obras (Efésios 1:4; 2:10). O Espírito regenera os pecadores para uma nova vida de amável submissão a Cristo, e não a uma vida de autossatisfação. Quando o Espírito santifica a alma, é a fim de que ela possa adornar o Evangelho por uma caminhada que é regulada por ele. É pela sua obediência que um Cristão torna evidente a sua eleição pelo Pai, pois anteriormente ele era um dos “filhos da desobediência” (Efésios 5:6). Por sua nova vida de obediência, ele fornece a prova de uma obra sobrenatural do Espírito em seu interior.

“E aspersão do sangue de Jesus Cristo”. É importante que nós entendamos a distinção entre a aspersão do sangue de Cristo e o derramamento dele (Hebreus 9:22). O derramamento é em relação a Deus; enquanto que a aspersão é a sua aplicação ao crente, pelo qual ele obtém o perdão e a paz de consciência (Hebreus 9:13-14; 10:22), e pelo que o seu serviço é prestado de maneira aceitável a Deus (1 Pedro 2:5).
Quando um israelita O chamava como “o Deus de Abraão, Isaque e Jacó”, ele O reconhecia e confes-sava não somente como o Criador e Governador moral do mundo, mas também como o Deus da aliança de sua nação. Assim, quando o Cristão O chama como “o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo”, ele O reconhece como o Autor da eterna redenção por meio do Filho encarnado

O Altíssimo é “benigno até para com os ingratos e maus” (Lucas 6:35). Mas as bênçãos espirituais são derramadas a partir dEle não simplesmente como Deus, nem da parte do Pai absolutamente, mas a partir do “Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo”. No que segue, o apóstolo faz menção à Sua grande misericórdia, de Seu gerar os eleitos para uma viva esperança, e para uma herança que transcende infinitamente todo bem terrenal. E na concessão desses favores, Deus é aqui reconhecido no caráter especial no qual Ele lhes outorga. Se for perguntado, Como pode um Deus santo dotar homens pecadores com tais bênçãos? A resposta é, como “o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo”. É porque Deus Se agrada do Redentor que Ele Se agrada dos redimidos. A obra de Cristo mereceu tal recompensa, e Ele a compartilha com aqueles que Lhe pertencem (João 17:22). Tudo vem para nós do Pai, por meio do Filho.


domingo, 24 de novembro de 2019

A inspiração divina é uma das pressuposições primárias do Cristianismo.

70 vezes pode ser encontrado no novo testamento a expressão: "está escrito", significando que a vontade de Deus escrita, é plena e inalterável, possuindo autoridade superior as nossas emoções, experiências subjetivas, e visões de mundo diversas. Logo, a finalidade de todo estudo bíblico é a busca pela verdade de Deus revelada. Alguém pode argumentar que o estudo da escritura deve sempre ter uma finalidade devocional para edificação, mas se não atentarmos para a verdade, estaremos nos edificando sobre a mentira. A verdadeira devoção nasce da verdade encontrada na doutrina. Irracionalidade e ignorância não são virtudes cristãs. Uma aversão ao estudo e a doutrina nos leva a passarmos décadas alicerçados no erro.

Esta é a minha oração: que o amor de vocês aumente cada vez mais em conhecimento e em toda a percepção, para discernirem o que é melhor, a fim de serem puros e irrepreensíveis até o dia de Cristo Filipenses 1:9,10

O que se entende por “inspiração” das Escrituras?
Resposta: “Inspiração” é a obra de Deus sobre os corações, mentes e mãos dos homens para nos dar a própria Palavra de Deus em forma escrita. 2 Timóteo 3:16: “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça”. 2 Pedro 1:20-21: “Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação. 21 Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo”. Veja também: Isaías 8:20; 1 Coríntios 2:9-14; Hebreus 1:1-3.

O termo inspiração deriva do Latim inspiro, “respirar para dentro”, referindo-se aos autores humanos. A questão real, no entanto, é que as próprias Escrituras são “inspiradas por Deus”, ou seja, soprada por Deus (theopneustos) — 2 Timóteo 3:16. A grande verdade da revelação Divina é que Deus falou aos homens (Hebreus 1:1-3). Ele não só falou aos homens, mas falou em termos compreensíveis. A grande verdade da inspiração é que esta revelação é preservada e protegida como a própria Palavra de Deus escrita. A inspiração é a influência sobrenatural exercida sobre os escritores sagrados pelo Espírito de Deus, em virtude da qual os seus escritos são a própria Palavra de Deus. Assim, a inspiração Divina se estende aos próprios escritos.

A inspiração Divina da Escritura é uma das pressuposições primárias do Cristianismo. Ela é a religião Divinamente revelada e, portanto, permanece única entre as religiões do mundo.

quarta-feira, 3 de julho de 2019



Tantos erros que cansa ter de explicar um a um. Por isto explicarei só o mais óbvio:

- No momento que o bom samaritano olhar para si mesmo, achando-se melhor que os fariseus e julgando-os com certo desprezo, este bom samaritano está fazendo o mesmo que caracteriza os fariseus. Ele já não pode ser um bom samaritano, pois ele se tornou um fariseu também.

Vou chamar ele de samariTHANOS.


quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Quanta falta de amor de Jesus!! Chamou Judas, um apóstolo genuíno, escolhido por Ele mesmo, de Diabo!! Será que Ele nunca ouviu que não se pode tocar nos ungidos??

sábado, 15 de novembro de 2014

EU declaro, EU decreto, EU determino... EU...

E disse: Meu Senhor, se agora tenho achado graça aos teus olhos, rogo-te que não passes de teu servo.
Gênesis 18:3

Observou a oração de Abraão ?

Ele roga pra que não passes de SERVO!

Enquanto isso nos dias atuais, muitos tem decretado, determinado, imposto a Deus, como se Deus fosse seu empregado.

Cadê a reverencia pra falar com Deus ?

Fale com seu pai carnal, ou com sua mãe carnal desta forma, pra ver.......kkkk

Precisamos entender, que devemos ser respeitosos ao orar, que devemos ser reverentes, que devemos ser mansos, como Jesus nos ensinou.

Se podemos decretar, porque não decretamos um viver santo? Só decretam bens materiais, vai ser herege assim na china cumpadre!

Jesus sendo filho Legítimo de Deus, e sendo Deus, poderia usar esses termos pra falar com o Pai, e ainda assim nunca o Fez.
Devemos tomar esse exemplo e usar mais o "SEJA FEITA A TUA VONTADE ".

Louvado Seja Deus !

Maranata!



quinta-feira, 9 de outubro de 2014

mimimimimimi²

- Bruno, vc é satanás?

- Não, por quê?


- Porque quem julga é satanás (sic), ele é o nosso acusador, você não é cristão, você é um enviado do diabo pra criar confusão na igreja, quem é você pra julgar se o que alguém disse sobre o evangelho é verdadeiro ou não? Seu falso cristão!


- E você irmão, é satanás?


- Claro que não!


- Então porque tá me julgando?


[...]




quarta-feira, 2 de outubro de 2013

"Deus não faz acepção de pessoas" (heim?)


Grande parte os evangélicos citam esse trecho da escritura para defender seus pensamentos...
DETALHE: Citam o texto de forma isolada, sem preocupar-se com o contexto, isso tem trazido um mal enorme para a igreja, pois os adeptos a esse tipo de interpretação desleixada geram outros que reproduzem esse pensamento. Pegam vários textos isolados e montam sua interpretação.

 "E, abrindo Pedro a boca, disse: Reconheço por verdade que Deus não faz acepção de pessoas; [...] Atos 10: 34

Para entender essa passagem, deve-se ler o capitulo 10 e 11 inteiros.
Querer interpretar um texto isolado sem ler o contexto, é como pegar o livro "Romeu e Julieta" pela primeira vez,  ler a ultima página e dizer que sabe toda a história, assim como ela é... Ora no máximo quem faz isso, pode apenas especular e imaginar mil histórias...

Muitos distorcem esse ensino afirmando que Jesus morreu por todos, então podemos viver como quisermos e que Deus nos aceita. Este ensino é mentiroso e maléfico a igreja!

A questão é como uma bola de neve: quanto mais se parte de um pressuposto falacioso, e se tenta justificá-lo, mais a mentira ganha corpo, e acaba por se distanciar sobremaneira da verdade. Por fim, não mais como uma pequena bola mas uma avalanche, se volta contra o tolo, a soterrá-lo em meio a uma profusão de equívocos. Resta-nos uma pergunta: então, qual é a verdade?

Os versos que muitos se utilizam para argumentar que Deus ama a todos indistintamente, e por isso não faz acepção de pessoas são: "Porque, para Deus, não há acepção de pessoas" [Rm 2.11]; e, ainda: "Reconheço por verdade que Deus não faz acepção de pessoas" [At 10.34]. Ora, isoladamente, os versos parecem corroborar o pensamento vigente entre os religiosos atuais, ao ponto em que não seria difícil chegar-se à conclusão universalista, a qual assevera que todos serão salvos, até mesmo o diabo e seus anjos, e o inferno é uma simples metáfora das contradições existentes na criação [1]. Esse seria o grand-finale de todo um pensamento confuso, ilusório e não-bíblico, se fosse verdade. Mas, felizmente, não é.

Vou me resumir a Atos 10:34, neste texto em específico, a ideia é que Pedro descobre que Deus salva tanto Judeus quanto Gentios, ambos estão debaixo do pecado e devem arrepender-se. (Atos 11:18)

O trecho mostra que Deus dá arrependimento e salvação a pessoas de todas as nações, sem fazer acepção de povo, ambos estão debaixo do pecado. Deus mostra isso a Pedro.

Alguns ainda usam esse texto para negar a predestinação nos moldes Calvinistas mas claramente este texto não trata de predestinação nem tem ligação direta com esta ideia. Me parece até que a confirma, quando olhamos pela verdadeira interpretação, pois note que é a atuação divina que em todo o tempo age para salvar os que ele queria, enviando visões e anjos e pregadores, Ele, Deus, arquiteta todo o plano, para ao mesmo tempo, ensinar a Pedro e para salvar o centurião e os seus.

Na multidão de gentios ignorantes, pecadores e desobedientes, Deus, por sua única vontade, exclusivamente pelo seu querer, fez com que a salvação chegasse ali.

Pois é, vivemos dias onde a Palavra de Deus definitivamente tem sido relativizada. Em nome de uma espiritualidade liberal...

Ricardo Bruno - Protestando de Novo


sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Olha pro irmão que está ai do lado e...

Enquanto isso, falsos profetas sendo aplaudidos, falsas profecias sendo defendidas e as verdades do evangelho sendo colocadas de lado.
















                                                                                                                Ricardo Bruno Santos Silva

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Relato sobre o uso de barba ser condenado em determinadas denominações...




 Texto base:
ROMANOS 14: 1-18

Relato sobre o uso de barba ser condenado em determinada denominação...

"Irmão de que seita você é agora com essa barba grande?"

Constrangeu o irmão e ele todo sem jeito disse: Não, pode deixar que vou tirar, a noite ele tava sem barba no culto.

Se fosse comigo eu responderia: Da seita do Nazareno, porque ele usava barba (Is. 50:6, Hb. 2:17; 10:25).. A maioria dos grandes homens de Deus tinham barba. Não é a barba ou a falta dela que vai mostrar a minha fé.

Os Grandes Reformadores – Na história da Igreja Cristã atual os reformadores foram homens que temos uma dificuldade de encontrar em nossos dias. Homens que tinham hora par começar a orar, mas não tinham hora para terminar de orar. O que “menos” orava por dia, não começava o dia sem pelo menos duas horas de oração diária.

Durante muitos anos Deus se utilizou desses homens para fazer a reforma protestante. Mas tinham algo em comum: usavam barba.

A 3ª edição do Livro Heróis da Fé, publicado pela CPAD, mostra algumas fotos e desenhos do rosto de alguns desses homens como:
Carlos Finney (1792 – 1875); Jorge Muller (1805 – 1898); João Paton (1824 – 1907); Hudson Taylor (1832 – 1905); Carlos Spurgeon (1834 – 1892); Dwight Lymam Moody (1837 – 1899); Jonatas Goforth (1859 – 1936).

Se usar barba fosse pecado, Deus num período aproximado de 150 anos usaria os grandes reformadores citados acima? Lógico que não!

A salvação agora é por usos e costumes? É realmente cristã a prática de constranger um irmão pra que ele tenha determinado padrão visual?

Eu entendo que a exigência de não usar barba, cai mais sobre o ministério da igreja, pra que estejam bem apresentados e padronizados. 

O grande problema é quando a tradição deixa de ser algo para o bem e passa a ser vista como regra santa e bíblica e todo mundo olha torto pra quem não está padronizado. Isso é cuspir na graça.

O uso da barba é contrária a vontade de Deus?

Outra vez do púlpito um presbítero gritava: “Quem usa barba é bode e não ovelha”, de púlpito pastores chamam atenção de irmão por que usam cavanhaque.

Gênesis 41:14: "Então Faraó mandou chamar a José, e o fizeram sair apressadamente da masmorra. Ele se barbeou, mudou de roupa e apresentou-se a Faraó."

Se José se barbeou é porque ele usava barba. Mas porque ele se barbeou? Porque usar barba no egito significava estar muito triste. E como ele foi chamado a presença de faraó ele devia estar alegre, ou seja, sem barba para indicar felicidade.

O uso da barba não é uma exigência divina para os homens dentre Seu povo, muitos de seus servos fiéis usavam, mas os que não usam também são servos igualmente.

Há mas isso é no velho testamento...

ROMANOS 14: 1-18

Davi – Rei de Israel era um homem segundo o coração de Deus, e usava barba. (I Sm. 21:13).
Esdras – Sacerdote, escriba e escritor do Livro Canônico de Esdras usavam barba. (Ed. 9:3).
Ezequiel – Profeta teve a sua barba usada por Deus como sinal. (Ez. 5:1-4).
Arão – Profeta e irmão de Moisés usavam barba. (Sl. 133:2).

Jesus Cristo e seus discípulos nada comentaram a este respeito.
Não há razão bíblica para mandar alguém tirar a barba ou deixá-la crescer. O barbear-se não é Doutrina Bíblica. O uso da barba pelo cristão, depende inteiramente da sua vontde,não contradiz de maneira nenhuma os princícipios bíblicos. O barbear é tão somente costume humano e doutrina de homens, costume humano ou doutrinas de homens (também chamada por Cristo de tradição Mt. 15:1-9)

Proibir segundo a tradição é anular o evangelho da graça.

Usar barba, cavanhaque ou bigode não é nenhuma transgressão a lei do Senhor, da mesma forma eu optar por não usar, não transgride nenhuma lei.

Por isso que eu digo pra eles: “Tá certo, você tá certo, errada tá a bíblia né? ;)


Jo7:24 Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça.

Eu sei que você pode enxergar além das aparências!
 
Ricardo Bruno