tag:blogger.com,1999:blog-39440177518190328122024-03-18T20:33:37.089-07:00Protestando de NovoUnknownnoreply@blogger.comBlogger50125tag:blogger.com,1999:blog-3944017751819032812.post-12546220544761820812023-10-14T18:28:00.002-07:002023-10-14T18:28:19.980-07:00O Hamas e a memória de Deus.<p><span style="font-size: large;"> <span style="line-height: 107%;">Talvez se
possa afirmar que a maioria das pessoas saibam quem foram Anne Frank, Sócrates,
Albert Einstein, Leonardo Da Vinci, entre outros(a)... Na história humana,
dificilmente sejam esquecidos. Estão eternizados na história do mundo livre
moderno. Talvez já tenha passado por sua mente a seguinte pergunta: Será que um
dia serei grande como estas pessoas? Desejamos ter uma vida vibrante e com
propósito eterno, e ao mesmo tempo a maioria das pessoas sabe que não serão
lembradas, e no máximo, as gerações futuras tenham uma foto ou seu nome, mas
sua história se apague. Assim como foi com trilhões de pessoas na terra. Peço
agora um exercício imaginativo: Imagine que o Hamas te pegou e em 5 segundos
você irá morrer. Você acredita que irão lembrar de você de qual jeito? As
pessoas um dia nos esquecem, e seremos no máximo um registro. Faço agora um
convite que já tem 2 milênios. Em Hebreus 11.6 somos chamados a buscar Deus [⁶que
é galardoador dos que o buscam], e se galardoa alguém é pelo motivo de não
esquecer os seus. O que estou dizendo é que em suma, só podemos ter por certo a
segurança eterna. Escute agora Jó falando a seu coração: <i>Porque eu sei que o
meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra. E depois de
consumida a minha pele, ainda em minha carne verei a Deus. Vê-lo-ei por mim
mesmo, e os meus olhos, e não outros, o verão; e, por isso, o meu coração se
consome dentro de mim.</i> Jó 19:25-27. Nosso verdadeiro propósito não é ser um
belo registro dos homens, mas um belo registro diante de Deus. Pois assim falou
Deus por meio de Paulo em Efésios: nós que estávamos longe, pelo sangue de
Cristo fomos aproximados (vs 13) E <i>hoje somos criação de Deus realizada em
Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais Deus preparou de antemão para
que nós as praticássemos. Efésios 2:10</i>. Uma vida só nós temos por aqui, e ela
facilmente pode ser arrancada de nós, mas o que foi feito pelo Espírito Santo
em nós, pelo sangue do Filho, nos aproximando do Pai, permanecerá. Ali na
MEMÓRIA DE DEUS, já somos eternos como vemos em Romanos 8:29. Nosso verdadeiro
propósito não é ser um belo registro dos homens, mas um belo registro diante de
Deus. Agrade a Deus, sirva a ele em tudo que fizer, ele é o único que nos
preservará eternamente, nele jamais seremos lançados fora.</span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"> </span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: large;"><span>³⁷ Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a
mim de maneira nenhuma o lançarei fora.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: large;"><span>³⁸ Porque eu desci do céu, não para fazer a minha
vontade, mas a vontade daquele que me enviou.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: large;"><span>³⁹ E a vontade do Pai que me enviou é esta: Que nenhum
de todos aqueles que me deu se perca, mas que o ressuscite no último dia.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: large;"><span>⁴⁰ Porquanto a vontade daquele que me enviou é esta:
Que todo aquele que vê o Filho, e crê nele, tenha a vida eterna; e eu o
ressuscitarei no último dia. </span></span></p>
<p align="right" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: right;"><span style="font-size: large;"><b><span>João 6:37-40</span></b><span></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"> </span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"> </span></span></p>
<p align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><span style="font-size: large;">Presb. Ricardo Bruno Santos
Silva.</span></p>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3944017751819032812.post-17744017779567123002023-03-24T04:57:00.004-07:002023-03-24T04:57:43.734-07:0030 Razões por que mulheres não devem pregar em cultos públicos<p> </p><p><br /></p><p>1. Na criação, Deus estabeleceu o homem como cabeça e a mulher como auxiliadora (Gn 2.18). O ensino pressupõe autoridade;</p><p><br /></p><p>2. Sendo o marido “o cabeça da mulher” (Ef 5.23) não pode a mulher, na igreja, ser cabeça do marido;</p><p><br /></p><p>3. Os sacerdotes eram responsáveis em ensinar a Lei ao povo (Lv 10.11, Ml 2.7) e nunca houve sacerdotisas em Israel;</p><p><br /></p><p>4. Mulheres foram profetisas na Bíblia, mas Pregação e Profecia são dons diferentes (Rm 12.6,7; 1Co 12.28,29 e Ef 4.11). Na Profecia Deus coloca as palavras na boca do profeta (Dt 18.18 e 1Co 14.30). Ele é tomado pela profecia (1Co 14.25). Até Saul profetizou (1Sm 10.10);</p><p><br /></p><p>5. Mulheres profetizaram, mas o ensino autoritativo foi reservado aos homens (1Tm 1.12, 3.2, Tt 1.6);</p><p><br /></p><p>6. Débora (Jz 4.6), Miriã (Êx 15.20,21) e Hulda (2Rs 22.14) profetizaram, mas não exerceram ensino autoritativo diante do povo;</p><p><br /></p><p>7. Débora foi juíza em Israel por causa da omissão masculina. Todavia, ela não convocou o povo para a batalha, mas encorajou Baraque a fazê-lo (Jz 4.6,10);</p><p><br /></p><p>8. Quando Baraque insistiu na presença de Débora, ela o repreendeu para que ele assumisse sua função de cabeça (Jz 4.9);</p><p><br /></p><p>9. Na história de Débora, a palavra “julgava” (shaphat) não significa governar nem ensinar, mas decidir controvérsias;</p><p><br /></p><p>10. Os filhos de Israel subiam a Débora para juízo. Ela não estava governando ou ensinando um grupo, mas julgando questões do povo debaixo de uma palmeira (Jz 4.5);</p><p><br /></p><p>11. Débora não liderou a batalha. Baraque o fez. Por isso, ele é lembrado no futuro e Débora omitida (1Sm 12.11; Hb 11.32);</p><p><br /></p><p>12. Crianças e mulheres como cabeças são juízo de Deus sobre o seu povo (Is 3.12);</p><p><br /></p><p>13. Por mais que fosse seguido por mulheres que o serviam (Mt 27.55), Jesus só escolheu apóstolos homens;</p><p><br /></p><p>14. Sendo Jesus isento de quaisquer preconceitos, poderia ter escolhido uma mulher para ser apóstola, mas não o fez porque a liderança do povo de Deus foi designada a homens;</p><p><br /></p><p>15. Os apóstolos seguiram a mesma orientação submetendo a Deus a escolha de Matias no lugar de Judas (At 1.23);</p><p><br /></p><p>16. Na escolha dos diáconos, só homens foram indicados para cuidarem das viúvas (At 6.3);</p><p><br /></p><p>17. Priscila, juntamente com Áquila, ensinaram Apolo no particular, não no público: “tomaram-no consigo” (At 18.26);</p><p><br /></p><p>18. Paulo ensinou aos coríntios o padrão bíblico: o marido é o cabeça do lar, os pastores são os cabeças de suas igrejas locais, Cristo é o cabeça da Igreja global e Deus Pai é o cabeça de Cristo (1Co 11.3)</p><p><br /></p><p>19. O argumento que defende que a mulher pode pregar se estiver debaixo da autoridade do pastor é falacioso. Pastores não podem autorizar ninguém a desobedecer a Bíblia (Gl 1.8);</p><p><br /></p><p>20. Quando Paulo escreve aos Gálatas dizendo que, em Cristo, “não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher” (Gl 3.28) ele está tratando de salvação, não de pregação ou de ofícios;</p><p><br /></p><p>21. O propósito de Deus com a Bíblia foi o de alcançar todas as gerações do seu povo. A Bíblia continua atual e nela Deus não deixou orientações a pastoras, mas só a pastores (1Tm 3 e Tt 1);</p><p><br /></p><p>22. As mulheres devem aprender em silêncio, com toda a submissão (1Tm 2.11);</p><p><br /></p><p>23. O bispo ou presbítero, que deve ser, dentre outras coisas, “apto para ensinar” deve ser “esposo de uma só mulher”, logo, homem (1Tm 3.2);</p><p><br /></p><p>24. Aqueles que devem se afadigar na palavra e no ensino são presbíteros, homens (1Tm 5.17);</p><p><br /></p><p>25. As instruções quanto ao procedimento no trato com as ovelhas – ser brando para com todos, apto para instruir, paciente, disciplinando com mansidão os que se opõem – são dadas a homens (2Tm 2.24,25);</p><p><br /></p><p>26. As mulheres idosas são chamadas por Deus para ensinar “as jovens recém-casadas a amarem ao marido e a seus filhos” (Tt 2.3,4);</p><p><br /></p><p>27. O sacerdócio universal dos crentes não diz respeito ao ensino autoritativo da igreja, mas ao acesso de todos os crentes a Jesus Cristo (Hb 10.19-22);</p><p><br /></p><p>28. Os anjos das cartas do Apocalipse eram pastores, homens. Os pronomes estão todos no masculino (Ap 2.1,8,12,18, 3.1,7,14);</p><p><br /></p><p>29. Na Bíblia, a única mulher que explicitamente ensina com autoridade é Jezabel, uma ímpia (Ap 2.20);</p><p><br /></p><p>30. Não há livro bíblico escrito por mulher e, nos três primeiros séculos da Igreja nós não encontramos nenhuma mulher sendo ordenada ou sendo responsável pelo ensino da igreja, exceto no Montanismo, heresia do século II.</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3944017751819032812.post-52659506006876341782022-09-02T04:26:00.005-07:002022-09-02T04:26:28.901-07:00A Verdadeira Satisfação de Ser Um Filho de Deus, por R. M. M’Cheyne – Comentário de Ricardo Bruno Santos Silva.<p> <span style="font-size: 20pt;">A alegria e a satisfação em ser um filho de Deus, é um tema
glorioso para se meditar!</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: 20.0pt; line-height: 107%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Jesus foi um homem de dores, desprezado e rejeitado, e ainda
assim, quase em todo o tempo, tinha uma santa alegria constante.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: 20.0pt; line-height: 107%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Moisés abandonou os prazeres do Egito. Ele possuía todos os
prazeres que alguém poderia desejar. Ele “escolheu antes ser maltratado com o
povo de Deus, do que por um pouco de tempo ter o gozo do pecado”. </span><span style="background: white; color: #4d5156; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 10.5pt; line-height: 107%;">(Hebreus 11:24-25)</span><span style="font-size: 20.0pt; line-height: 107%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"><br />
Deus não trará juízo naqueles que tem sua alegria nas trevas. Qual é o agravo? Você
encontra prazeres à parte dEle, isto é tão infinita ofensa a Cristo, que eu
espero que Deus não abra o chão aonde vocês dançam, quando vocês têm os seus
divertimentos, e deixe que caiam no inferno.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: 20.0pt; line-height: 107%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Acerca da satisfação, em primeiro lugar, o júbilo de um
crente é real por que ele é perdoado. Observem em Mateus 9:1-2, o primeiro júbilo
razoável que um pecador já teve é quando os seus pecados são perdoados. Você
não conhecerá alegria verdadeira até então. Você não conhecerá felicidade
sólida até que a voz de Jesus diga: “Filho, tem bom ânimo, perdoados te são os
teus pecados”. Em segundo lugar as alegrias de um crente são sólidas por que
ele é santificado. O crente sente que não conseguirá ser feliz sem ser
santificado. Embora haja uma fonte de iniquidade a qual nunca cessará, até que
você chegue entre os bem-aventurados, não se preocupe: “A Minha graça te
basta”. Isto é o suficiente para consolar qualquer alma. As alegrias de um crente
são sólidas, por que Cristo virá até nós em meio a tempestades. Observem Mateus
14:24-27, Cristo se aproxima do barco açoitado pela tempestade, à quarta
vigília da noite, e diz: “Tende bom ânimo, sou eu, não temais”. Ah, irmãos,
aqui há paz novamente. Teremos perseguições. “E também todos os que piamente
querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições”. Mas eu posso vos
assegurar disto, que Cristo estará presente; Ele é o “socorro bem presente na
hora da angústia”. Ah! Irmãos, eu sei que é assim, que se tribulações estão
reservadas para a Igreja, o pequeno rebanho de Cristo será salvo. Ele virá à
quarta vigília da noite, e dirá: “Tende bom ânimo, sou eu, não temais”. Se a
tempestade nos faz ir parar na Rocha Eterna, isto não nos fará nenhum mal. Alegrias
de um crente são sólidas, porque elas são eternas. “E Maria escolheu a boa
parte, a qual não lhe será tirada” (Lucas 10:42). Todo o mais pode ser tirado
de se você, seu dinheiro, amigos e etc., mas se uma vez você abraçou o Cordeiro
de Deus, você tem esta boa parte, a qual nunca será tirada de você. Você é
escolhido para “uma herança incorruptível, incontaminável, e que não se pode
murchar” </span><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 107%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">1 Pedro 1:4.</span><span style="font-size: 20.0pt; line-height: 107%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: 20.0pt; line-height: 107%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Se é verdade que vocês foram perdoados, se é verdade que a
Sua graça é suficiente para vocês, então, têm bons motivos para viver uma vida
prazerosa, não permita que teu pecado e negligencia espiritual te deixem cego!
Lembrem-se como é prescrito a vocês na Bíblia que façam tudo com alegria. “Deus
ama ao que dá com alegria”</span> <span style="font-size: 14.0pt; line-height: 107%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">2 Coríntios 9:7</span><span style="font-size: 20.0pt; line-height: 107%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">. Deus não ama o serviço de
escravos: “Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez
estardes em temor, mas recebestes o Espírito de adoção de filhos, pelo qual
clamamos: Aba, Pai” (Romanos 8:15). Deus ordena a você repetidamente que faça
tudo o que vier à sua mão com todo o coração. Se você canta louvores, faça isto
com todo o coração. Se você doa para a causa de Cristo,</span> <span style="font-size: 20.0pt; line-height: 107%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">faça isto
amavelmente; independente do que faça, o faça como quem tem o Espírito de Deus.
Oh, é algo feliz labutar no serviço de Deus! Os apóstolos sofreram com júbilo.
Lembre-se de suas<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: 20.0pt; line-height: 107%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">costas dilaceradas, ainda assim eles cantaram louvores a Deus
na prisão à meia noite.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: 20.0pt; line-height: 107%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Irmãos, morramos alegremente também. É dito de Estevão,
quando eles o apedrejaram, que “pondo-se de joelhos, clamou com grande voz:
Senhor, não lhes imputes este pecado. E, tendo dito isto, adormeceu” (Atos
7:60). Oh! feliz Estevão, é mais como uma criança caindo adormecida nos braços
da mãe, pois é dito: “adormeceu”. E, oh! quanto teria brilhado a sua face logo
depois. Ele poderia esquecer todo o ódio deles; ele poderia esquecer todas as
suas duras palavras; ele poderia esquecer o seu sofrimento. Se nós estamos
seguros de sentar no trono com Cristo, porque seríamos como escravos encarcerados
aqui? Porque nós não deveríamos preferir partir e estar com Cristo, que é muito
melhor?<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: 20.0pt; line-height: 107%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Por último, aprendam a absoluta tolice e insensatez daqueles
de vocês que estão sem Cristo. Eu sei que estes dentre vocês que estão fora de
Cristo, pensam que nós é quem estamos fora da razão; mas se há algo tão
verdadeiro no mundo, eu suplico que considerem se são vocês ou nós que estamos
loucos. Eu creio que vocês têm paz, alegria, prazer e<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: 20.0pt; line-height: 107%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">conforto; mas não é verdade que vocês são pecadores não
perdoados a caminho do inferno? Sua paz em breve terá fim; mas a nossa é uma
notável alegria, e ainda que vocês a desprezem. Nós somos felizes, porque quanto
mais brava a tempestade, mais próximo está Cristo. Nós somos felizes por que
nós temos uma felicidade a qual Deus tem. É Deus quem nos fez felizes. Se isto
é loucura, eu gostaria que todos vocês fossem loucos assim. Eu gostaria que
toda a raça humana fosse louca assim, então, o mundo poderia ser feliz. Muitos
de vocês, que estão sentados aqui esta noite, sabem que nunca foram trazidos a
Cristo, nunca foram lavados em Seu sangue. Ainda assim, como conseguem viver
felizes? Olhem ao seu redor, quantos estão mortos, sem Cristo? Irmãos, se vocês
vivem como eles, vocês também morrerão como eles sem Cristo, e vocês nunca
entrarão onde Ele se encontra. Se arrependam! Amém.<o:p></o:p></span></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3944017751819032812.post-53602928225356682672022-07-18T20:52:00.002-07:002022-07-18T20:52:38.437-07:00 "A Pedagogia de Jesus Cristo".<p> <span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 16pt;">"A Pedagogia de Jesus Cristo".</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 16.0pt; line-height: 107%;">Como pedagogo e cristão atento ao texto bíblico, sem dúvida
alguma posso afirmar que a pedagogia de Jesus é inigualável na sua verdade, bondade e sabedoria.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 16.0pt; line-height: 107%;">O Deus que se revelou na natureza, e ensinou por meio da
sua aliança, agora estava se mostrando especialmente no filho. Revelando sua ira infinita e
sua misericórdia infinita por meio do mestre Jesus.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 16.0pt; line-height: 107%;">O ensino de Jesus usava ilustrações como os lírios do
campo, para trazer lições espirituais abençoadoras. Um Deus que vê e ensina um
olhar para os detalhes belos da vida. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 16.0pt; line-height: 107%;">Como primeira característica da pedagogia de Jesus Cristo
vemos a aproximação que ele tem com a massa de pessoas que buscavam ouvir sua
teologia ou algumas vezes apenas se aproveitar dos Milagres que aconteciam. Esta
abordagem mais próxima era diferente da abordagem dos fariseus que se
preocupavam apenas com a observância minuciosa de cada detalhe da Lei e com
isso se afastaram do Povo de uma forma até mesmo hipócrita e arrogante.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 16.0pt; line-height: 107%;">Podemos ver algumas vezes, Jesus Cristo chamando atenção de
seus ouvintes para as escrituras, por dois motivos, o primeiro motivo é que
seus ouvintes já tinham alguns conhecimentos teológicos, e o Senhor Jesus
Cristo veio esclarecer e dar a real interpretação destes conceitos, e o segundo
motivo é que Jesus Cristo apontava para as escrituras como nossa única regra de
fé e prática, ele mesmo disse após a sua Ressurreição, no caminho de Damasco,
que as escrituras do velho testamento apontavam para ele e falavam acerca dele,
portanto, Jesus Cristo nos ensinou que a fé deve ser baseada nas escrituras,
naquilo que foi revelado, inspirado e preservado por Deus como nossa única
regra de fé e prática.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 16.0pt; line-height: 107%;">Uma coisa muito importante que pode ser observada no ensino
de Jesus Cristo é que ele aponta para a necessidade de cada ser humano nascer
de novo, e ser salvo pela graça. Justamente o maior problema do homem é central
no ensino de Jesus, e não é um meteoro que venha destruir o planeta ou uma
bomba atômica, ou um líder extremista, mas é o próprio Deus irado, pois o
evangelho diz que aquele que não crê em Cristo, a ira de Deus permanece sobre
ele. A pedagogia de Jesus Cristo então é muito simples e visa o objetivo de
causar no homem a consciência de que ele precisa se arrepender, precisa de
transformação, pois do contrário, sem Cristo, ele não terá o perdão para os
seus pecados e diante de Deus permanecerá como um criminoso, o objetivo da
vinda de Cristo para terra está em cada um dos seus ensinos.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 16.0pt; line-height: 107%;">Outra característica do ensino de Cristo é a sua
abrangência. O seu ensino inclui povos de toda raça, tribo ou nação, sua
doutrina quebra paradigmas e avança implacavelmente no mundo por entre qualquer
Cultura. Seu ensino é inclusivo, no sentido de abrangência e adaptação, seu
estudo é maravilhoso e se torna mais brilhante quando vemos que Jesus sendo
Deus, não se apresentou de forma arrogante, e sim de forma humilde, chegando
perto do seu público, interagindo com graça, humildade e firmeza e deixando
eles à vontade para perguntar e tirarem suas dúvidas enquanto o senhor ensinava
explicando.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 16.0pt; line-height: 107%;">Jesus é o professor por excelência. Invencível em qualquer
debate. Ensinando a verdade de Deus para todo aquele que fosse ouvir. Como
professores, devemos buscar nos inspirar em bons mestres, mas principalmente em
Cristo que é o Mestre dos Mestres por excelência, e lembrarmos que quando
fazemos aquilo que amamos, nos destacamos por “fazer bem feito”, mas quando não
fazemos com amor nem da forma correta, não vamos nos destacar, sabendo que o
objetivo não é se destacar, mas fazer com amor, humildade, graça, e com perdão de
forma prática, e isso o Mestre dos Mestres nos ensina em cada linha do evangelho.<o:p></o:p></span></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3944017751819032812.post-36075986471548621312022-02-12T08:03:00.002-08:002022-02-12T08:08:44.879-08:00 Tradições orais dos católicos romanos são a verdade?<p><span style="font-size: large;">Dois argumentos contrários.</span></p><p><span style="font-size: large;">1 – Os patrísticos não são superiores aos apóstolos, é mais confiável ficar com o que os apóstolos deixaram, estes trazem o fundamento doutrinário confiável.</span></p><p><span style="font-size: large;">Efésios 2.20 Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina;</span></p><p><span style="font-size: large;">Efésios 3.5 O qual noutros séculos não foi manifestado aos filhos dos homens, como agora tem sido revelado pelo Espírito aos seus santos apóstolos e profetas;</span></p><p><span style="font-size: large;">OBS: O dom de profecia era a capacidade de revelar a doutrina no período que o novo testamento estava sendo escrito, até que o cânon estivesse revelado.</span></p><p><span style="font-size: large;">Efésios 4.11 E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, 12 Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo;</span></p><p><span style="font-size: large;">Alguns receberam dons proféticos de revelação pois era necessário, um grupo fechado recebeu o de Apostolo, e, alguns, dons de liderança, para servir às igrejas na obra do ministério, mas o fundamento nunca foi outro, senão Jesus e em segundo lugar, os apóstolos (Temporariamente) e depois os profetas (Temporariamente).</span></p><p><span style="font-size: large;">Não somos baseados nos pais da igreja, mas neste fundamento que se encontra na bíblia.</span></p><p><span style="font-size: large;">2 – As cartas do novo testamento foram escritas no geral, para responder e sanar questões de hereges, falsos profetas e confusões. Paulo escreve aos gálatas assustado, como rapidamente eles abraçavam mentiras:</span></p><p><span style="font-size: large;">Gálatas 1.6 Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho;</span></p><p><span style="font-size: large;">Estar perto dos Apóstolos, não é garantia de preservar boa teologia e tradição, proximidade temporal é argumento fraco.</span></p><p><span style="font-size: large;">Outro exemplo:</span></p><p><span style="font-size: large;">2 Co.1 É ESTA a terceira vez que vou ter convosco. Por boca de duas ou três testemunhas será confirmada toda a palavra.</span></p><p><span style="font-size: large;">2 Já anteriormente o disse, e segunda vez o digo como quando estava presente; mas agora, estando ausente, o escrevo aos que antes pecaram e a todos os mais, que, se outra vez for, não lhes perdoarei;</span></p><p><span style="font-size: large;">3 Visto que buscais uma prova de Cristo que fala em mim, o qual não é fraco para convosco, antes é poderoso entre vós.</span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiB_tZOOYwAVw6OdoggLHvSzP1xrMAqTYkq62t9CDYBnsprcSDWZuMDc6EhZmVmLRqfynw8fwSIVPiHABwQDpNxSQmUnLH5lVhysMQDbL_YCxIeFb7OU9SgVdF5BTt2RHKtyJALJuwIp5sWDzyAauQApeq6g0XD5LzCWZcNHZSKNjKxBm_FcpgHNmMzig=s868" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="868" data-original-width="720" height="756" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiB_tZOOYwAVw6OdoggLHvSzP1xrMAqTYkq62t9CDYBnsprcSDWZuMDc6EhZmVmLRqfynw8fwSIVPiHABwQDpNxSQmUnLH5lVhysMQDbL_YCxIeFb7OU9SgVdF5BTt2RHKtyJALJuwIp5sWDzyAauQApeq6g0XD5LzCWZcNHZSKNjKxBm_FcpgHNmMzig=w627-h756" width="627" /></a></div><br /><p><br /></p><p><span style="font-size: large;">- Os católicos acreditam que são a continuidade da igreja verdadeira, mas nada vemos senão o romanismo argumentando em favor próprio quando a própria escritura reprova suas práticas e lógica.</span></p><p><span style="font-size: large;">A escritura é a revelação segura que temos. O que Deus queria que tivéssemos acesso, é o que encontramos nas escrituras.</span></p><p><span style="font-size: large;">Acerca do Sola Scriptura (Resumo)</span></p><p><span style="font-size: large;">João 5.39 Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam;</span></p><p><span style="font-size: large;">Segundo João, Jesus falou aos escribas que o velho testamento testifica dele, a vida eterna se encontra ao ler o antigo testamento, quando se lê sabendo que o VT testifica de Jesus.</span></p><p><span style="font-size: large;">João 17:3 : E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.</span></p><p><span style="font-size: large;">Atos 13:48 : E os gentios, ouvindo isto, alegraram-se, e glorificavam a palavra do Senhor; e creram todos quantos estavam ordenados para a vida eterna.</span></p><p><span style="font-size: large;">I João 2:25 : E esta é a promessa que ele nos fez: a vida eterna.</span></p><p><span style="font-size: large;">I João 5:11 : E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho.</span></p><p><span style="font-size: large;">I João 5:13 : Estas coisas vos escrevi a vós, os que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna, e para que creiais no nome do Filho de Deus.</span></p><p><span style="font-size: large;">I João 5:20 : E sabemos que já o Filho de Deus é vindo, e nos deu entendimento para conhecermos o que é verdadeiro; e no que é verdadeiro estamos, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna.</span></p><p><span style="font-size: large;">1Timoteo 4.13 Persiste em ler, exortar e ensinar, até que eu vá.</span></p><p><span style="font-size: large;">Paulo insiste em mandar seu discípulo a ler e ensinar o VT e equipara seu ensino em igual autoridade. Autoridade esta eu a ICAR NÃO tem e adoraria te fazer crer que tem.</span></p><p><span style="font-size: large;">Estes documentos e cartas que estavam sendo escritos e possuíam autoridade diante da igreja.</span></p><p><span style="font-size: large;">Não somos salvos pela bíblia, apenas encontramos salvação através dela.</span></p><p><span style="font-size: large;">I João 1:2 : (Porque a vida foi manifestada, e nós a vimos, e testificamos dela, e vos anunciamos a vida eterna, que estava com o Pai, e nos foi manifestada);</span></p><p><span style="font-size: large;">Nossa salvação esta unicamente no que Cristo fez na Cruz.</span></p><p><span style="font-size: large;">Ef 2.8 Somos salvos pela graça.</span></p><p><span style="font-size: large;">Rm 3.24-26 Pela fé.</span></p><p><span style="font-size: large;">2 Co 5.21 Nele somos feitos justiça.</span></p><p><span style="font-size: large;">1 Co 15.17 O fundamento de nossa fé é que Cristo ressuscitou, e é vã a vossa fé, se isto não for real.</span></p><p><span style="font-size: large;">Como os cristãos veem o texto bíblico?</span></p><p><span style="font-size: large;">Nós dependemos da revelação da escritura, do texto inspirado, para entender a vontade de Deus, e não de alguma situação louca e mística.</span></p><p><span style="font-size: large;">Por muito tempo Deus falou várias vezes e de diversas maneiras a nossos antepassados por meio dos profetas.</span></p><p><span style="font-size: large;">E agora, nestes últimos dias, ele nos falou por meio do Filho, o qual ele designou como herdeiro de todas as coisas e por meio de quem criou o universo. O Filho irradia a glória de Deus, expressa de forma exata o que Deus é e, com sua palavra poderosa, sustenta todas as coisas. Depois de nos purificar de nossos pecados, sentou-se no lugar de honra à direita do Deus majestoso no céu, o que revela que o Filho é muito superior aos anjos, e o nome que ele herdou, superior ao nome deles. Hebreus 1:1-4</span></p><p><span style="font-size: large;">Cremos que Jesus é a revelação suprema, o ápice daquilo que Deus podia dar a humanidade. O registro de tudo isto é o livro. Mas nós não somos adoradores de um livro, mas do Deus que este livro fala. Não nos prostramos ao livro, nem ao pão da ceia. Quando nos ajoelhamos é a Deus em espírito, por meio da nossa fé.</span></p><p>Ricardo Bruno Santos Silva.</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3944017751819032812.post-24632208414146713722022-01-12T14:58:00.003-08:002022-01-12T14:58:34.416-08:00 RESUMO CRÍTICO EBOOK: O que é Teologia Reformada?<p><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">AUTOR: James Montgomery Boice. (1938-2000) </span></p><p><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Foi pastor da Tenth Presbyterian Church of Philadelphia por mais de 30 anos, e
fundador da Aliança de Evangélicos Confessionais e da Conferência Filadélfia de
Teologia Reformada.</span>
</p><p class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Os principais pontos deste e-book
são:</span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">(1). A suficiência das Escrituras significa que elas não precisam de ser
complementadas por uma revelação especial nova ou em curso. A Bíblia é o guia
completamente suficiente para a nossa maneira de pensar e sobre como devemos
viver como Cristãos. Essa convicção deu aos crentes Reformados a coragem de
portarem-se contra a tirania e fez com que a teologia Reformada se tornasse uma
força revolucionária na sociedade.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">(2). Para a maioria do povo
Reformado o principal e mais distintivo artigo do credo é a soberania de Deus.
Soberania significa governo, e a soberania de Deus significa que Deus governa
Sua criação com poder e autoridade absolutos. Ele determina o que acontecerá, e
isto acontece. Deus não está alarmado, frustrado ou derrotado pelas
circunstâncias, pelo pecado, ou pela rebelião de Suas criaturas.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">(3). A teologia Reformada enfatiza
as Doutrinas da Graça, mais conhecidas pelo acrônimo TULIP, são elas: Depravação
Total, Eleição Incondicional, Expiação Limitada, Graça Irresistível, Perseverança
de Deus com os santos.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">(4). Primeiro, somos chamados a
conviver no mundo e não para nos retiramos dele. Isso leva os crentes
Reformados para longe do monasticismo. Em segundo lugar, que devemos alimentar
os famintos, vestir os nus e visitar o prisioneiro. Contudo, as principais
necessidades das pessoas ainda são as espirituais, e o trabalho social não é um
substituto adequado para o Evangelismo. Na verdade, os esforços para ajudar as
pessoas só serão verdadeiramente eficazes à medida que seus corações e mentes
forem mudados pelo Evangelho.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Minha crítica pessoal sobre a obra
é a constatação que é pelo fato de Deus fazer a obra que podemos ser ousados
para fazer o que Ele nos manda fazer. Fazemo-lo com alegria, sabendo que nossos
esforços não serão em vão.</span></p>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3944017751819032812.post-18533546830025436712022-01-03T06:53:00.003-08:002022-01-03T06:53:32.097-08:00 EBOOK: VIGIAI!<span style="font-size: large;">
</span><p class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><span style="font-size: large;"><span style="line-height: 150%;">AUTORES: Esta publicação é uma
compilação do Sermão Nº 996, O Alarme, por C. H. Spurgeon,e o artigo, Óleo na
Vasilha, por A. W. Pink.</span></span></p><span style="font-size: large;">
</span><p class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><span style="font-size: large;"><span style="background: white none repeat scroll 0% 0%; color: #202122; font-family: "Arial", sans-serif; line-height: 150%;">Ambos pastores batistas acreditam e pregam o
evangelho da liberdade e graça soberana de Deus na salvação dos pecadores, e
enfatiza os ensinos distintivos dos batistas.</span></span></p><span style="font-size: large;">
</span><p class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><span style="font-size: large;"><span style="line-height: 150%;">Os principais pontos deste e-book
são 3: (1). Devemos estar totalmente acordados quando envolvidos em ação de
graças particulares, e louvores. A música deve ser cheia de alegria viva. Spurgeon
comenta que já ouviu o discurso a respeito da oração privada, mas muito
raramente do louvor privado, e citando vários textos bíblicos, ele enfatiza o
dever de estar totalmente ativo e alegre no louvor. Ele comenta que louvores
tão frios pedem a Deus para rejeitá-los; louvores frios são uma espécie de
semi-blasfêmia, eles dizem algo como: “Tu não és digno de ser louvado
fervorosamente, ó Deus, nós trazemos a Ti esses louvores pobres, eles são bons
o suficiente para Ti”.</span></span></p><span style="font-size: large;">
</span><p class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><span style="font-size: large;"><span style="line-height: 150%;">(2) Ele alerta para fazermos parte
de um ministério despertado, e orar a Deus para fazer do ministro que você
agora ouve mais e mais um ministro despertador de sua própria alma. Ai do
acampamento onde a sentinela é dada ao sono! E orar para que os ímpios despertem
e sejam convertidos.</span></span></p><span style="font-size: large;">
</span><p class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><span style="font-size: large;"><span style="line-height: 150%;">(3) Afirma também que nenhum
Cristão está completa e perfeitamente curado da doença do pecado nesta vida,
mas ele é liberto dos mais temíveis efeitos fatais dele, e é neste ponto que
você deve examinar a si mesmo. Somos inimigos contra Deus, amamos ao pecado e somos
idolatras de si mesmo ou outra coisa? Teste-se por essas coisas. Você ainda
odeia a Deus? Se assim for, você lamentaria porque O ama tão debilmente!? Você
ainda ama o pecado? Se assim for, por que você sofre com as operações dele!? O
eu é agora seu ídolo? Se assim for, por que você, às vezes, contraria a si
mesmo!? O pecado não foi erradicado, mas suas feridas estão sendo curadas. </span></span></p><span style="font-size: large;">
</span><p class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><span style="font-size: large;"><span style="line-height: 150%;">Minha crítica pessoal sobre a obra
é a constatação que se em oração, honestamente nos medirmos, devemos ser
capazes de “provar” a si mesmos (2 Coríntios. 13:5). Não é a ausência de
pecado, nem a diminuição de seu poder interior, o que evidencia a regeneração,
mas a presença de um princípio contrário e sagrado, que é conhecido por seus
anseios e esforços espirituais.</span></span></p><span style="font-size: large;">
</span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3944017751819032812.post-3977546425175571112021-09-16T12:47:00.002-07:002021-09-16T12:47:40.263-07:00A Missão da Igreja<p><span style="font-size: large;">AUTOR DO LIVRO: Jeffrey D. Johnson</span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><span style="font-size: large;"><b><span style="background: white; color: #202122; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">Jeffrey
Johnson </span></b><span style="background: white; color: #202122; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">é
o pastor de ensino da Grace Bible Church e o reitor acadêmico do Grace Bible
Theological Seminary em Conway, Arkansas, onde reside com sua esposa, Letha, e
seus quatro filhos.<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 150%;"><span style="font-size: large;">Os principais pontos deste e-book
são 4: (1) A natureza da igreja, foi estabelecida pelo Senhor para adorar e glorifica-lo,
proclamando o Evangelho ao mundo e sendo a administradora dos meios de
santificação dos santos através da sustentação e propagação da Palavra de Deus.
Paulo explica em Efésios 4:9-16 que a igreja tem três objetivos distintos: (a.)
manter sua unidade intrínseca em Cristo, funcionando como uma comunidade
interdependente, (b.) crescer em pureza na busca da santidade pessoal e
corporativa, (c.) e permanecer firme em crer e proclamar a verdade (2) A autoridade
da igreja provém de Jesus e das escrituras, talvez nunca houve um tempo na
história em que a igreja tenha sido tão tentada a fazer concessões teológicas.
Sempre que uma igreja local dilui a verdade ou negligencia certos aspectos
dela, deixando falsas novidades entrarem, para obter uma audiência maior ou por
qualquer outra razão, ela perdeu o seu caminho. Em tais tempos o povo de Deus
deve se apegar à verdade das escrituras, sustentar a verdade, e crescendo na
verdade e no conhecimento do Senhor. (3) O propósito da igreja que não é como a
teologia da missão integral defende, tendo o principal propósito, a missão de
pregar o Evangelho. A única maneira de a igreja poder cumprir sua missão e
avançar o reino dos céus é empunhando o poder do Evangelho (Romanos 1:16). As
chaves para o reino dos céus não são a militância social e a dominação política
do mundo, mas a mensagem do perdão em Jesus Cristo. (4) O culto da igreja deve
ocorrer também após o culto de domingo. Em essência, não gravitamos em direção
a uma experiência de adoração desconectada uma vez por semana, mas devemos ser
proativos e intencionalmente fomentar um senso de comunidade entre os crentes
que se estenda tanto dentro como fora das paredes do edifício da igreja.<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 150%;"><span style="font-size: large;">Me chama a atenção a boa
apologética deste autor, contra a heresia da missão integral, também a
necessidade de focarmos em crescer em unidade, pureza e conhecimento, e nos
reunirmos para comunhão, edificação mútua e instrução através da explicação e
aplicação das Sagradas Escrituras.</span><span style="font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span></span></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3944017751819032812.post-88982723673680374912021-08-30T12:39:00.002-07:002021-09-16T12:50:21.409-07:00História da Igreja -- INTRODUÇÃO<p><span style="box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: x-large; font-weight: bolder; text-align: justify;">A história da igreja</span><span style="color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: x-large; text-align: justify;"> , ou a história da fé cristã , começou por volta de 30 dC na Palestina com um pequeno número de judeus e prosélitos judeus, cerca de 120 segundo Atos 1:15, após a ressurreição de Jesus Cristo . No terceiro século dC, o cristianismo havia se tornado a religião dominante do mundo do norte do Mediterrâneo. Ele também ganhou extensões importantes para o leste e sul do Mediterrâneo.</span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Era Apostólica (30–100 dC)</span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">O período apostólico se estende desde o Dia de Pentecostes até a morte do apóstolo João e abrange cerca de setenta anos, de 30 a 100 dC O campo de ação é a Palestina e gradualmente se estende sobre a Síria, Ásia Menor, Grécia e Itália. . Os centros mais proeminentes são Jerusalém, Antioquia e Roma, que representam respectivamente as igrejas mãe do cristianismo judaico, gentio e católico unificado. Ao lado deles estão Éfeso e Corinto. Éfeso adquiriu uma importância especial pela residência e trabalhos de João, que se fizeram sentir durante o segundo século através de Policarpo e Irineu. Samaria, Damasco, Jope, Cesaréia, Tiro, Chipre, as províncias da Ásia Menor, Trôade, Filipos, Tessalônica, Beraea, Atenas, Creta, Patmos, Malta, Puteoli, vêm também à vista como pontos onde a fé cristã foi plantada. Através do eunuco convertido por Filipe, chegou a Candace, a rainha dos etíopes. Já em 58 DC, Paulo poderia dizer: "De Jerusalém até a Ilíria, preguei o evangelho de Cristo". Depois, ele foi levado para Roma, onde já fora conhecido antes e, possivelmente, até a Espanha, a fronteira ocidental do império.</span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Dos Apóstolos ao Concílio de Nicéia (100–325)</span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">"O segundo período, desde a morte do apóstolo João até o fim das perseguições, ou a ascensão de Constantino, o primeiro imperador cristão, é a era clássica da <i style="box-sizing: border-box;">ecclesia pressa</i> , da perseguição pagã e do martírio e heroísmo cristão. do alegre sacrifício de posses e da própria vida pela herança do Céu. Ele fornece um comentário contínuo sobre as palavras do Salvador: "Eis que eu vos envio como ovelhas no meio de lobos; Eu vim não para enviar paz na terra, mas uma espada ... "</span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">A igreja desse período parece pobre em posses e honras terrenas, mas rica em graça celestial, em fé, amor e esperança conquistadores do mundo; impopular, até banida, odiada e perseguida, mas muito mais vigorosa e expansiva do que as filosofias da Grécia ou do império de Roma; composto principalmente de pessoas das classes sociais mais baixas, mas atraindo as mais nobres e profundas mentes da época, e trazendo em seu seio a esperança do mundo; "como desconhecido, ainda bem conhecido, como morrendo, e eis que vive"; conquistando por aparente derrota, e crescendo no sangue de seus mártires; grande em obras, maior em sofrimentos, maior em morte pela honra de Cristo e o benefício das gerações vindouras.</span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Primeiros Mártires</span></p><ul style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-inline-start: 0.2rem; margin-top: 0px; padding-left: 1rem; text-align: justify;" type="disc"><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Estevão</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Tiago, filho de Zebedeu (? - ca. 44)</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Tiago, irmão de Jesus (? - 62)</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">O apóstolo Paulo (? - 65)</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">O apóstolo Pedro (? - 65)</span></li></ul><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Os Pais Apóstolicos</span></p><ul style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-inline-start: 0.2rem; margin-top: 0px; padding-left: 1rem; text-align: justify;" type="disc"><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Clemente de Roma (? - ca. 98)</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Inácio de Antioquia (? - ca. 98/110)</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Policarpo (ca. 70 - ca.155 / 167)</span></li></ul><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;"> </span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Os apologistas</span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">No século II, conversos convencionalmente educados começaram a produzir dois tipos de escritos que nos ajudam a entender as formas em desenvolvimento do cristianismo - obras dirigidas a uma ampla audiência de não-cristãos instruídos e obras dirigidas àqueles que se consideravam dentro da Igreja. A escrita para os não-cristãos é geralmente chamada de <i style="box-sizing: border-box;">apologética</i> no mesmo sentido que o discurso dado por Sócrates em sua defesa antes da assembléia ateniense é chamado de Apologia - a palavra em grego significa "discurso para a defesa" em vez da moderna denotação mais limitada de "declaração que expressa arrependimento". Osapologistas, como esses autores são conhecidos às vezes, fez uma apresentação para as classes educadas das crenças dos cristãos, muitas vezes associada a um ataque às crenças e práticas dos pagãos. Outros escritos tinham o propósito de instruir e admoestar outros cristãos.</span></p><ul style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-inline-start: 0.2rem; margin-top: 0px; padding-left: 1rem; text-align: justify;" type="disc"><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Justino Mártir (ca. 114 - ca. 165)</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Tertuliano (ca. 155-230)</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Tatiano (110-180)</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;"> </span></li></ul><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Outros escritores ante-nicenos</span></p><ul style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-inline-start: 0.2rem; margin-top: 0px; padding-left: 1rem; text-align: justify;" type="disc"><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Irineu (ca. 130–202)</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Marcion (ca. 110–160)</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Clemente de Alexandria (? - ca. 211/216)</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Orígenes (ca. 182 - ca. 251)</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Cipriano (ca. 200-258)</span></li></ul><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Do Conselho de Nicéia à Queda do Império Romano (325-590)</span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Mudanças momentâneas ocorreram tanto na igreja quanto na estrutura política do Ocidente durante o quarto, quinto e sexto séculos. O Império Romano do Ocidente desapareceu sob os repetidos assaltos das tribos bárbaras alemãs em sua fronteira ao norte. O cristianismo, uma fé minoritária perseguida na conversão de Constantino em 312 dC, tornou-se a religião do Império no final do século. O bispo de Roma, cuja liderança na igreja havia sido primazia de honra, agora reivindicava autoridade suprema e universal em terras cristãs, e começou a fazer valer essa afirmação no Ocidente, pelo menos sobre a igreja. Na época do papa Gregório I (590-604), o colapso do Império do Ocidente deixou o bispo romano como o verdadeiro governante de grande parte da Itália central.</span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">Figuras importantes</span> :</span></p><ul style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-inline-start: 0.2rem; margin-top: 0px; padding-left: 1rem; text-align: justify;" type="disc"><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Ambrose de Milão</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Arius e Arianismo</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Atanásio</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Padres da Capadócia</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Agostinho de Hipona</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Basílio, o Grande</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Constantino</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Cirilo de Alexandria</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">João Crisóstomo</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Eusébio de Cesaréia</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Epifânio de Salamina</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Jerome</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Nestório e Nestorianismo</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Leão, o Grande</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Pelágio</span></li></ul><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">Eventos / documentos importantes</span> :</span></p><ul style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-inline-start: 0.2rem; margin-top: 0px; padding-left: 1rem; text-align: justify;" type="disc"><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Credo dos Apóstolos</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Credo Atanasiano</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Primeiro Concílio de Nicéia (325) e Credo de Nicéia</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Primeiro Conselho de Constantinopla (381)</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Concílio de Calcedônia (451)</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Concílio de Orange (529)</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Segundo Concílio de Constantinopla (553)</span></li></ul><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">A Igreja Medieval e o Escolasticismo (590-1517)</span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">A Idade Média pode ser dividida em três períodos:</span></p><ul style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-inline-start: 0.2rem; margin-top: 0px; padding-left: 1rem; text-align: justify;" type="disc"><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">O período missionário de Gregório I. a Hildebrand ou Gregório VII., De 590 a 1073. A conversão dos bárbaros do norte. O alvorecer de uma nova civilização. A origem e o progresso do Islã . A separação do Ocidente do Oriente. Alguns subdividem este período por Carlos Magno (800), o fundador do Império Romano-Germânico.</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">O período fértil da teocracia papal de Gregório VII. para Boniface VIII., ad 1073-1294. Auge do papado, monaquismo e escolasticismo. As Cruzadas. O conflito entre o papa e o imperador. Se voltarmos à ascensão de Hildebrand, este período começa em 1049.</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">O declínio do catolicismo medieval e a preparação para o cristianismo moderno, de Bonifácio VIII. à Reforma, ad 1294-1517. O exílio papal e cisma; os conselhos reformadores; a decadência do escolasticismo; o crescimento do misticismo; o renascimento das letras e a arte da impressão; a descoberta da América; precursores do protestantismo; o alvorecer da Reforma.</span></li></ul><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">Figuras importantes</span> :</span></p><ul style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-inline-start: 0.2rem; margin-top: 0px; padding-left: 1rem; text-align: justify;" type="disc"><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Anselmo</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Boécio</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Francisco de Assis</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Gregório, o Grande</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Tomás de Aquino</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">John Wycliffe</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">John Huss</span></li></ul><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">Eventos / documentos / movimentos importantes</span> :</span></p><ul style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-inline-start: 0.2rem; margin-top: 0px; padding-left: 1rem; text-align: justify;" type="disc"><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Cruzadas</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Grande cisma</span></li><ul style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px; margin-inline-start: 0.2rem; margin-top: 0px; padding-left: 1rem;" type="circle"><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Cláusula Filioque</span></li></ul><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Escolástica</span></li></ul><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">A Reforma (1517–1648)</span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">A Reforma do século XVI é, ao lado da introdução do cristianismo, o maior evento da história. Ele marca o fim da Idade Média e o começo dos tempos modernos. A partir da religião, ela deu, direta ou indiretamente, um poderoso impulso a todo movimento para a frente, e fez do protestantismo a principal força propulsora da história da civilização moderna.</span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;"><i style="box-sizing: border-box;">Veja a página principal: Reforma Protestante</i></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">Figuras importantes</span> :</span></p><ul style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-inline-start: 0.2rem; margin-top: 0px; padding-left: 1rem; text-align: justify;" type="disc"><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Martinho Lutero</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Huldreich Zwingli</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">João Calvino</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Theodore Beza</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Thomas Cranmer</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">John Owen</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">William Tyndale (e a Bíblia em inglês)</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">John Knox</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">John Huss (Huss foi martirizado em 1415, mas permanece importante para a Reforma Protestante)</span></li></ul><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">Eventos / documentos importantes</span> :</span></p><ul style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-inline-start: 0.2rem; margin-top: 0px; padding-left: 1rem; text-align: justify;" type="disc"><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">95 teses</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Anabatistas / Reforma Radical</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">jesuítas</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Catecismo de Heidelberg</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Trinta e nove artigos</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Confissão de Westminster</span></li></ul><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">A resposta católica romana</span> :</span></p><ul style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-inline-start: 0.2rem; margin-top: 0px; padding-left: 1rem; text-align: justify;" type="disc"><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Reforma católica</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Inácio de Loyola</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Teresa de Ávila</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">João da Cruz</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Blaise Pascal</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Concílio de Trento (1545-1563)</span></li></ul><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">A Igreja do Iluminismo (1648–1789)</span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">O Iluminismo, também conhecido como a Idade da Razão, foi uma época em que o homem começou a usar sua razão para descobrir o mundo, rejeitando a superstição e o medo do mundo medieval. O esforço para descobrir as leis naturais que governavam o universo levou a avanços científicos, políticos e sociais. Os pensadores do Iluminismo examinaram a base racional de todas as crenças e no processo rejeitaram a autoridade da igreja e do estado. Immanuel Kant expressou bem o lema do Iluminismo.</span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">Figuras importantes</span> :</span></p><ul style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-inline-start: 0.2rem; margin-top: 0px; padding-left: 1rem; text-align: justify;" type="disc"><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Jonathan Edwards</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">George Whitefield</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Howell Harris</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">John Wesley</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Charles Wesley</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">George Fox</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Augustus Toplady</span></li></ul><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">Eventos / documentos / movimentos importantes</span> :</span></p><ul style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-inline-start: 0.2rem; margin-top: 0px; padding-left: 1rem; text-align: justify;" type="disc"><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">O Grande Despertar (1730's)</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Metodismo</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Quakers</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Unitarismo</span></li></ul><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">A igreja moderna (1798-1970)</span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">Figuras importantes</span> :</span></p><ul style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-inline-start: 0.2rem; margin-top: 0px; padding-left: 1rem; text-align: justify;" type="disc"><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">CH Spurgeon</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">DL Moody</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Friedrich Schleiermacher</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Soren Kierkegaard</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Karl Barth</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Dietrich Bonhoeffer</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Rudolf Bultmann</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Paul Tillich</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Benjamin Warfield</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Wolfhart Pannenberg</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Karl Rahner</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Charles Hodge</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Jürgen Moltmann</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Emil Brunner</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Hans Küng</span></li></ul><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">Eventos / documentos / movimentos importantes</span> :</span></p><ul style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-inline-start: 0.2rem; margin-top: 0px; padding-left: 1rem; text-align: justify;" type="disc"><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Segundo Grande Despertar (1820's)</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Liberalismo</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Neo-Ortodoxia</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Teologia do processo</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Feminismo</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Existencialismo</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Teologia da Libertação</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Primeiro Concílio do Vaticano (1869–1870)</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Concílio Vaticano II (1962-1965)</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Carismático ou pentecostalismo</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Os fundamentos</span></li></ul><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;"> </span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">Movimentos chamados de avivamentos</span></span></p><ul style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-inline-start: 0.2rem; margin-top: 0px; padding-left: 1rem; text-align: justify;" type="disc"><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">O Reavivamento da Oração (1857)</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">O reavivamento galês (1904)</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">O Despertar Missionário (1880)</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">O revival da rua de Azusa (1906)</span></li><li style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">O renascimento da África Oriental (1929)</span></li></ul><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">A Igreja pós-moderna </span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;"> </span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Referências</span></p><ul style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #373a3c; font-family: Lato; font-size: 15px; margin-bottom: 1rem; margin-inline-start: 0.2rem; margin-top: 0px; padding-left: 1rem;" type="disc"><li style="box-sizing: border-box; text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: large;">Philip Schaff, <i style="box-sizing: border-box;">História da Igreja Cristã</i> . 8 volumes, Hendrickson Publishers, 1985.</span></li></ul>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3944017751819032812.post-58996472048395652532021-07-26T10:40:00.000-07:002021-07-26T10:40:51.187-07:00O que eu perco quando perco o culto?<p> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_L3df_Ux6NelJ8_H8-J2ouAnjwSZFWWfpuefvTkhNqBpaKjInu3mhlwyOrYqbc2R9kY-gBvEf5UH5klrH4Bnx89R3uDdjfux8gYPgGZTQHsorxae8uUO9VJFcMuuYfOIoSSIaO17xl9ux/s1600/1627321246078509-0.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_L3df_Ux6NelJ8_H8-J2ouAnjwSZFWWfpuefvTkhNqBpaKjInu3mhlwyOrYqbc2R9kY-gBvEf5UH5klrH4Bnx89R3uDdjfux8gYPgGZTQHsorxae8uUO9VJFcMuuYfOIoSSIaO17xl9ux/s1600/1627321246078509-0.png" width="400">
</a>
</div></p><p><span style="background-color: white; color: #444444; font-family: verdana, sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><br></span></span></p><p><span style="background-color: white; color: #444444; font-family: verdana, sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: large;">Você pode imaginar a sua vida sem culto? Você consegue imaginar a sua vida sem se reunir regularmente com o povo de Deus, para adorá-lo em conjunto? O culto corporativo é um dos grandes privilégios da vida cristã. E talvez ele seja um daqueles privilégios que, ao longo do tempo, tomemos como certo. Quando eu paro para pensar a respeito, não consigo imaginar a minha vida sem culto. Eu nem mesmo desejo pensar nisso. Mas eu acho que vale a pena considerar: O que eu perco quando eu perco o culto?</span></span></p><div style="background-color: white; color: #444444; font-family: "Open Sans", "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><span style="font-family: verdana, sans-serif;"><br></span><span style="font-family: verdana, sans-serif;">Vivemos numa cultura consumista onde temos a tendência de avaliar a vida através de meios muito egoístas. Fazemos isso com o culto. “Hoje o sermão não falou comigo. Eu simplesmente não consegui apreciar as canções que cantamos nesta manhã. A leitura da Escritura foi demasiado longa”. Quando falamos dessa maneira podemos estar dando provas de que estamos indo à igreja como consumidores, como pessoas que desejam ser servidas em vez de servir.</span><br><span style="font-family: verdana, sans-serif;"><br></span><span style="font-family: verdana, sans-serif;">No entanto, o ponto primário e o propósito de cultuar a Deus é a sua glória, não a satisfação das nossas necessidades sentidas. Nós adoramos a Deus, a fim de glorificar a Deus. Deus é glorificado no nosso culto. Ele é honrado. Ele é magnificado à vista daqueles que se juntam a nós.</span><br><span style="font-family: verdana, sans-serif;"><br></span><span style="font-family: verdana, sans-serif;">Dessa forma, o culto rompe completamente com a corrente do consumismo e exige que eu cultue por amor da sua glória. Tenho ouvido dizer que o culto “é a arte de perder o ego na adoração de outro”. E é exatamente este o caso. Eu esqueço de tudo sobre mim e dou toda honra e glória a Ele.</span><br><span style="font-family: verdana, sans-serif;"><br></span><span style="font-family: verdana, sans-serif;">O que eu perco sem o culto? Eu perco a oportunidade de crescer através de ouvir um sermão e de experimentar alegria por meio do cântico de grandes hinos. Eu perco a oportunidade de me unir a outros cristãos em oração e para recitar grandes credos com eles. Mas, mais que isso, eu perco a oportunidade de glorificar a Deus. Se eu parar de cultuar, estarei negligenciando um meio através do qual eu posso glorificá-lo.</span><br><span style="font-family: verdana, sans-serif;"><br></span><span style="font-family: verdana, sans-serif;">Você vê? O culto não é sobre você ou sobre mim. O culto é sobre Deus. E, realmente, isso muda tudo.</span><br><span style="font-family: verdana, sans-serif;"><br></span><span style="font-family: verdana, sans-serif;">Quando vejo o culto como algo que, em última análise, existe para o meu bem e para a minha satisfação, fica fácil tirar um dia de folga e pensar que a minha presença não faz nenhuma diferença. Mas quando eu venho para glorificar a Deus, eu entendo que ninguém mais pode tomar o meu lugar. Deus espera o levantar das minhas mãos, o erguer do meu coração e o levantar da minha voz a Ele.</span><br><span style="font-family: verdana, sans-serif;"><br></span><span style="font-family: verdana, sans-serif;">Quando vejo o culto como algo que é todo sobre mim, fica fácil pular de igreja em igreja e estar sempre à procura de algo que se ajuste melhor a mim. Mas quando eu vejo a igreja como algo que é verdadeiramente sobre Deus, me pego procurando por uma igreja mais pura e melhor em adorar do modo exato como a Bíblia ordena – Eu procuro por uma igreja através da qual eu possa glorificá-lo cada vez mais.</span><br><span style="font-family: verdana, sans-serif;"><br></span><span style="font-family: verdana, sans-serif;">Sem dúvida, o culto é um privilégio. Mas também é uma exigência, uma responsabilidade. E a maior responsabilidade, bem como o maior privilégio no culto, é trazer glória a Deus.</span></span></div><br style="background-color: white; color: #444444; font-family: "Open Sans", "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: white; color: #444444; font-family: verdana, sans-serif;">***</span><br style="background-color: white; color: #444444; font-family: "Open Sans", "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: white; color: #444444; font-family: verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="font-weight: 600;">Autor:</span> Tim Challies</span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3944017751819032812.post-33404689306872828682021-07-23T09:37:00.001-07:002021-07-23T09:37:06.185-07:00A Doutrina dos Anjos.<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><span style="font-size: large;"> <span style="line-height: 150%;">RESUMO CRÍTICO </span></span></p><span style="font-size: large;">
</span><p class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><span style="font-size: large;"><span style="line-height: 150%;">EBOOK: A Doutrina dos Anjos. de Rafael
Maragno</span></span></p><span style="font-size: large;">
</span><p class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><span style="font-size: large;"><span style="line-height: 150%;">Os 4 pontos deste e-book são: 1. A
Doutrina dos Anjos na História. 2. A Existência dos Anjos. 3. Número e
organização dos Anjos. 4. O serviço dos Anjos. </span></span></p><span style="font-size: large;">
</span><p class="MsoListParagraph" style="line-height: 150%; mso-list: l0 level1 lfo1; text-indent: -18.0pt;"><span style="font-size: large;"><span style="line-height: 150%;"><span>1.<span style="font-family: "Times New Roman"; font-feature-settings: normal; font-kerning: auto; font-language-override: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal;"> </span></span></span><span style="line-height: 150%;">A Doutrina
dos Anjos na História. </span></span></p><span style="font-size: large;">
</span><p class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><span style="font-size: large;"><span style="line-height: 150%;">A convicção geral era que os anjos
forma criados bons, com corpos gloriosos, mas alguns abusaram da sua liberdade
e caíram deste estado. O cristianismo considera impróprio prestar culto a anjos.
Calamidades de várias espécies, como doenças, acidentes e perdas, muitas vezes
eram atribuídas à influência danosa de espíritos maus. O racionalismo do século
18 negava a existência dos anjos e explicava o que a Bíblia ensina a respeito
deles como uma espécie de parábola. Alguns teólogos liberais também distorcem a
realidade bíblica.</span></span></p><span style="font-size: large;">
</span><p class="MsoListParagraph" style="line-height: 150%; mso-list: l0 level1 lfo1; text-indent: -18.0pt;"><span style="font-size: large;"><span style="line-height: 150%;"><span>2.<span style="font-family: "Times New Roman"; font-feature-settings: normal; font-kerning: auto; font-language-override: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal;"> </span></span></span><span style="line-height: 150%;">A
Existência dos Anjos.</span></span></p><span style="font-size: large;">
</span><p class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><span style="font-size: large;"><span style="line-height: 150%;">Homens como Leibnitz e Wolff, Kant
e Schleiermacher, tenham admitido a possibilidade da existência do mundo
angélico, e alguns deles tenham até mesmo tentando provar isso com uma
argumentação racional, é evidente que a filosofia não pode provar nem a
existência nem a inexistência dos anjos. Não vivemos pela fé no filosofo, mas
no evangelho. Ainda encontramos no tópico 2, que os Anjos são seres criados,
incorpóreos, racionais, morais, mortais e hoje existem os bons e os maus.</span></span></p><span style="font-size: large;">
</span><p class="MsoListParagraph" style="line-height: 150%; mso-list: l0 level1 lfo1; text-indent: -18.0pt;"><span style="font-size: large;"><span style="line-height: 150%;"><span>3.<span style="font-family: "Times New Roman"; font-feature-settings: normal; font-kerning: auto; font-language-override: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal;"> </span></span></span><span style="line-height: 150%;">Número e
organização dos Anjos. </span></span></p><span style="font-size: large;">
</span><p class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><span style="font-size: large;"><span style="line-height: 150%;">A Bíblia não contém nenhuma
informação definida sobre o número dos anjos, mas mostra com muita clareza que
constituem um poderoso exército. Conquanto os anjos não constituam um
organismo, evidentemente estão organizados, aparentemente como querubins,
serafins, principados, potestades, tronos, domínios e arcanjos.</span></span></p><span style="font-size: large;">
</span><p class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><span style="font-size: large;"><span style="line-height: 150%;">4. O serviço dos Anjos. </span></span></p><span style="font-size: large;">
</span><p class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><span style="font-size: large;"><span style="line-height: 150%;">Servem em seus louvores a Deus, Jó
38.7; Is 6.3; Sl 103.20; 148.2; Ap. 5.11. Conquanto não possamos fazer ideia de
como os anjos falam e cantam na dimensão celeste. Eles são enviados para dar
assistência aos herdeiros da salvação, Hb 1.14. Exercem protetora vigilância
sobre os crentes, Sl 34.7; 91.11, protegem os pequeninos, Mt 18.10, estão
presentes na igreja, 1 Co 11.10; 1 Tm 5.21, encaminham os crentes ao seio de
Abraão, Lc 16.22. A declaração de Mt 18.10 é geral demais, para provar anos da guarda,
embora pareça indicar que há um grupo de anjos encarregado de cuidar das
criancinhas. At 12.15 tampouco o prova, pois esta passagem mostra apenas que,
naquele período, havia alguns, mesmo entre os discípulos, que acreditavam em
anjos guardiões pessoais.</span></span></p><span style="font-size: large;">
</span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3944017751819032812.post-15314966890244341572021-06-22T19:04:00.001-07:002021-06-22T19:04:15.061-07:00 RESUMO CRÍTICO EBOOK: AS DEZ VIRGENS, UMA EXPOSIÇÃO DA PARÁBOLA DAS DEZ VIRGENS<p> <span style="background-color: white; color: #495057; font-family: Lato; font-size: 18.75px;">RESUMO CRÍTICO EBOOK: AS DEZ VIRGENS, UMA EXPOSIÇÃO DA PARÁBOLA DAS DEZ VIRGENS</span></p><br style="box-sizing: border-box; color: #495057; font-family: Lato; font-size: 18.75px;" /><span style="background-color: white; color: #495057; font-family: Lato; font-size: 18.75px;">AUTOR: Robert Murray M'Cheyne</span><br style="box-sizing: border-box; color: #495057; font-family: Lato; font-size: 18.75px;" /><br style="box-sizing: border-box; color: #495057; font-family: Lato; font-size: 18.75px;" /><span style="background-color: white; color: #495057; font-family: Lato; font-size: 18.75px;">Foi ministro na Igreja da Escócia de 1835 a 1843. Embora exercendo notável influência em vida, tornou-se ainda mais poderoso depois, por meio de seu Memoirs and Remains, editado por Andrew Bonar, que teve mais de cem edições em inglês. Alguns de seus hinos tornaram-se conhecidos e seu plano de leitura da Bíblia ainda é de uso comum.</span><br style="box-sizing: border-box; color: #495057; font-family: Lato; font-size: 18.75px;" /><br style="box-sizing: border-box; color: #495057; font-family: Lato; font-size: 18.75px;" /><span style="background-color: white; color: #495057; font-family: Lato; font-size: 18.75px;">Os principais pontos deste e-book se dão a partir da parábola das dez virgens, são eles: (1) Aqueles que são filhos de Deus, são verdadeiramente prudentes. Não apenas conhecem a Cristo e falam dele, mas praticam o que pregam e abandonaram os ídolos e erros. Não vivem de aparências e engano. Buscam se parecem com Deus. O busca e o deseja. (2) Os prudentes e os loucos desfrutam do mesmo ambiente, orações, leituras e louvores, porém o coração dos loucos está longe de Deus. Os prudentes são ensinados pelo Espírito e são habitação de Deus. (3) Cristo está, neste momento, ajuntando um povo dentre os gentios. Seus planos jamais serão frustrados. Devemos estar preparados para a volta do senhor. (4) Apenas os justos serão salvos e o destino eterno dos ímpios é a perdição.</span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3944017751819032812.post-72811980589186262332021-02-26T14:09:00.003-08:002021-02-26T14:12:00.058-08:00O trono da graça - Spurgeon<header class="entry-header" style="box-sizing: inherit; color: #2a2a2a; font-family: "Source Sans Pro", sans-serif;"><div class="header-details-wrapper" style="background: rgba(0, 1, 1, 0); border-bottom: 1px solid rgba(0, 1, 1, 0.1); box-sizing: inherit; margin-left: auto;"><div class="entry-header-details" style="box-sizing: inherit; margin-top: 0px; padding: 30px;"><div class="head-title" style="box-sizing: inherit;"><h1 class="entry-title" style="box-sizing: inherit; clear: both; color: black; font-family: Merriweather, serif; letter-spacing: 0px; line-height: 1.2; margin: 5px 0px;"><span style="font-size: large;"><span face=""Source Sans Pro", sans-serif" style="background-color: rgba(0, 1, 1, 0); box-sizing: inherit; color: #2a2a2a; line-height: 1.6em; text-align: center;">Sermão Nº 1024. </span><span face=""Source Sans Pro", sans-serif" style="background-color: rgba(0, 1, 1, 0); box-sizing: inherit; color: #2a2a2a; line-height: 1.6em; text-align: center;">Pregado na manhã do Dia do Senhor, 19 de novembro de 1871. </span><span face=""Source Sans Pro", sans-serif" style="background-color: rgba(0, 1, 1, 0); box-sizing: inherit; color: #2a2a2a; line-height: 1.6em; text-align: center;">Por C.H. </span><span face=""Source Sans Pro", sans-serif" style="background-color: rgba(0, 1, 1, 0); color: #2a2a2a; text-align: center;">Spurgeon</span><span face=""Source Sans Pro", sans-serif" style="background-color: rgba(0, 1, 1, 0); box-sizing: inherit; color: #2a2a2a; line-height: 1.6em; text-align: center;">, no Tabernáculo Metropolitano, </span><span face=""Source Sans Pro", sans-serif" style="background-color: rgba(0, 1, 1, 0); color: #2a2a2a; text-align: center;">Newington</span><span face=""Source Sans Pro", sans-serif" style="background-color: rgba(0, 1, 1, 0); box-sizing: inherit; color: #2a2a2a; line-height: 1.6em; text-align: center;">.</span></span></h1></div></div></div></header><div class="entry-content" style="box-sizing: inherit; color: #2a2a2a; font-family: "Source Sans Pro", sans-serif; margin: 1.5em 0px 0px; padding: 15px;"><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: center;"><span style="font-size: large;"> </span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: center;"><strong style="box-sizing: inherit;"><span style="font-size: large;">“O Trono da Graça.” (Hebreus 4:16)</span></strong></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px;"><span style="font-size: large;"> </span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;">Estas palavras são encontradas embutidas neste verso gracioso: “Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno”. Elas são uma joia engastada em ouro; a verdadeira oração é uma aproximação da alma, através do Espírito de Deus, ao trono de Deus; não é a pronunciação de palavras. Não é somente o sentimento de desejos; é a progressão dos desejos a Deus, a aproximação espiritual de nossa natureza ao Senhor nosso Deus. A verdadeira oração não é um mero exercício mental, nem uma performance vocal, mas é muito mais profunda do que isso, é a transação espiritual com o Criador do Céu e da Terra. Deus é Espírito invisível aos olhos mortais, e apenas pode ser percebido pelo homem interior, o nosso espírito dentro de nós, gerado pelo Espírito Santo em nossa regeneração, discerne o Grande Espírito, comunga com Ele, Lhe dirige seus pedidos e recebe dEle respostas de paz. É um negócio espiritual do começo ao fim; sua intenção e objetivo final não é para o homem, mas achegar-se a Deus. Para tal oração, é necessária a obra do Espírito Santo; se a oração fosse de lábios somente, nós precisaríamos apenas da respiração em nossas narinas para orar; se a oração fosse de desejos somente, muitos excelentes desejos são facilmente sentidos, até mesmo por homens naturais; mas quando é o desejo espiritual e a comunhão espiritual do espírito humano com o Grande Espírito, o Espírito Santo deve estar presente em absoluto! Ele deve dar-lhe sua vida e poder, ou então, a verdadeira oração nunca será apresentada; a coisa oferecida a Deus usará o nome e terá a forma, mas a vida interior de oração estará muito longe disso.</span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;"> </span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;">Além disso, é claro a partir da coleção do nosso texto, que a interposição do Senhor Jesus Cristo é essencial à oração aceitável; como a oração não será verdadeiramente oração sem o Espírito de Deus, assim ela não será uma oração que prevalece sem o Filho de Deus! Ele, o grande Sumo Sacerdote que deve ir além do véu por nós; não, através de Sua Pessoa crucificada o véu deve ser inteiramente retirado! Até então, nos encontramos afastados do Deus Vivo. O homem ou a mulher que, apesar do ensino da Escritura, tenta orar sem um Salvador insulta a Divindade, e aquele que imagina que seus próprios desejos naturais, chegando diante de Deus sem estarem aspergidos com o precioso sangue serão um sacrifício aceitável diante de Deus, comete um erro! Ele não trouxe uma oferta que Deus pode aceitar mais do que se tivesse golpeado o pescoço de um cão, ou oferecido um sacrifício impuro. Operada em nós pelo Espírito, apresentada por nós, por meio do Cristo de Deus, a oração torna-se poder diante do Altíssimo, somente assim e de nenhuma outra maneira.</span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;"> </span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;">Por ordem, queridos amigos, para que eu possa despertar-vos à oração, nesta manhã, e para que suas almas possam ser levadas a aproximarem-se do trono da graça, eu propus tomar estas poucas palavras e tratá-las como Deus me habilitará. Vocês têm começado a orar; Deus começou a responder; esta semana tem sido muito memorável na história desta Igreja. Números maiores do que nunca de uma só vez vieram à frente para confessar a Cristo como nítida resposta às súplicas do povo de Deus, como se a mão do Altíssimo tivesse sido vista estendida do Céu entregando a nós as bênçãos que pedimos! Agora, vamos continuar em oração, sim, vamos reunir forças em intercessão, e quanto mais conseguirmos, mais zelosos sejamos para que tenhamos mais e mais êxito! Não nos deixemos estreitados em nossos próprios corações, uma vez que não está estreitado em nosso Deus. Este é um bom dia, e um tempo de boas novas; e vendo que temos ouvido do Rei, estou mui ansioso que devemos falar com Ele por milhares de outros, para que eles também, em resposta às nossas súplicas, possam ser trazidos para perto de Cristo. Na tentativa de explorar o texto nesta manhã, vou abordá-lo assim: Em primeiro lugar, aqui está um trono; em seguida, em segundo lugar, aqui está a graça; então vamos colocar os dois juntos, e vamos ver a graça em um trono; e colocá-los juntos em uma outra ordem, veremos a soberania manifestando a si mesma, e resplandecente em graça.</span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;"> </span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;"> </span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><strong style="box-sizing: inherit;">I.</strong> O texto fala de um trono: “O trono da graça”. Deus deve ser visto em oração como nosso Pai; que é o aspecto mais querido por nós, mas não devemos considerá-lO como se Ele fosse como nós somos, pois o nosso Salvador tem qualificado a expressão: “Pai Nosso”, com as palavras, “que estás no Céu”. E junto aos calcanhares deste nome condescendente, a fim de nos lembrar de que nosso Pai ainda é infinitamente superior a nós, Ele nos manda dizer: “Santificado seja o teu nome, venha o teu reino”, de modo que nosso Pai ainda deve ser considerado como um Rei. E na oração não só chegamos aos pés de nosso Pai, mas também ao trono do Grande Monarca do Universo! O Propiciatório é um trono, e não podemos esquecer disso; e a oração deve ser sempre considerada por nós como uma entrada nos tribunais da realeza do Céu; se queremos nos comportar como devem os cortesãos, na presença de uma ilustre majestade, então não estamos em perda por conhecermos o espírito correto em que devemos orar. Se na oração, chegamos a um trono, é claro que o nosso espírito deve, em primeiro lugar, ser reverente e humilde; espera-se que o assunto levado ao Rei manifeste homenagem e honra. Os orgulhosos que não reconhecem o Rei, os traidores que se rebelam contra a Soberana Vontade devem, se forem sábios, evitar qualquer aproximação ao trono. Deixe o orgulho morder o meio-fio a uma distância; deixe a traição espreitar pelos cantos, pois apenas a reverência humilde pode vir diante do Rei, quando Ele senta vestido com Suas vestes de majestade. Em nosso caso, o rei diante do qual chegamos é o mais alto de todos os monarcas, o Rei dos reis, o Senhor dos senhores! Imperadores são apenas as sombras de Seu poder imperial; eles se denominam reis por direito Divino, mas que direito Divino eles têm? O senso comum ri e escarnece de suas pretensões!</span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;"> </span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;">Só o Senhor tem direito Divino, e a Ele somente o Reino pertence! Ele é o Bendito e único Soberano. Aqueles são apenas reis nominais, são levantados, e colocados pela vontade dos homens, ou pelo decreto da providência, mas Ele é, sozinho, o Senhor, o Príncipe dos reis da terra:</span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;"> </span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: center;"><span style="box-sizing: inherit; color: firebrick; font-size: large;"><em style="box-sizing: inherit;">“Ele não se senta em um trono precário,</em></span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: center;"><span style="box-sizing: inherit; color: firebrick; font-size: large;"><em style="box-sizing: inherit;">Nem permite que seja emprestado.”</em></span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;"> </span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;">Meu coração, não se esqueça de prostrar-se em tal presença; se Ele é tão grande, coloque a boca no pó diante dEle, pois Ele é mais poderoso do que todos os reis! Seu trono tem influência em todos os mundos! O Céu obedece alegremente; o inferno treme da Sua carranca; e a terra é obrigada a prestar-Lhe homenagem voluntária ou involuntariamente. Seu poder edifica ou destrói! Criar ou esmagar, tanto um quanto outro é muito fácil para Ele! Alma minha, certifique-se de que quando você se aproxima do Onipotente, que é como um fogo consumidor, você tire os sapatos, e adore-O com mais humildade. Além disso, Ele é o mais Santo de todos os reis; Seu trono é o grande Trono Branco, imaculado e claro como cristal. “Os céus não são puros diante dele, e aos seus anjos atribui loucura” [Jó 15:15; 4:18]; e tu, uma criatura pecadora, com que humildade deve se aproximar de Deus? Familiaridade pode haver, mas não deixe que seja ímpia; ousadia deve haver, mas não deixe que seja impertinente. E lembre-se você está na terra, e Ele nos céus; você ainda é um verme da terra, uma criatura esmagada pela traça, e Ele é o Eterno; antes que os montes nascessem Ele era Deus, e se todas as coisas criadas devem passar de novo, ainda assim Ele é o mesmo! Meus irmãos e irmãs, eu tenho medo de que não nos curvemos como deveríamos diante da Majestade Eterna; mas a partir de agora, vamos pedir ao Espírito de Deus para colocar-nos em um bom estado de espírito, para que cada uma de nossas orações seja uma aproximação reverente à infinita Majestade nas alturas.</span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;"> </span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;">Há um trono, e, portanto, em segundo lugar, devemos nos aproximar com gozo devoto; se eu me encontro favorecido pela graça Divina e estou entre aqueles benditos que frequentam Seus átrios, não hei de sentir prazer? Eu poderia estar em Sua prisão, mas eu estou diante do Seu trono; eu poderia ter sido expulso de Sua presença para sempre, mas é-me permitido aproximar-me dEle, até mesmo em Seu palácio real, em Sua câmara secreta e graciosa audiência; não hei de ser grato? Não irá a minha gratidão subir em alegria, e não hei de sentir que estou tão honrado que eu sou feito o destinatário de grandes favores quando estou autorizado a orar? Porque é que o teu semblante estava triste, ó suplicante, quando estavas diante do trono da graça? Se você estivesse diante do trono da Justiça para ser condenado por suas iniquidades, suas mãos poderiam muito bem estar em seus lombos; mas agora você está favorecido para vir diante do Rei em Suas vestes de seda de Amor, deixe seu rosto brilhar com santo gozo! Se as suas tristezas são pesadas, diga-Lhe, pois Ele pode aliviá-las; se os seus pecados são multiplicados, confesse-os, pois Ele pode perdoá-los! Ó vocês cortesãos nos salões de tal monarca, exultai, e misturem louvores com suas orações!</span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;"> </span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;">É um trono, e, portanto, em terceiro lugar, sempre que for abordado deve ser com total submissão. Não oramos a Deus para instruí-lO quanto ao que Ele deve fazer; nem por um momento devemos ter pretensão de ditar a linha do procedimento Divino. Estamos autorizados a dizer a Deus: “Assim e assim queremos ter isso”, mas temos de acrescentar cada vez mais: “Mas, vendo que somos ignorantes e podemos estar confundidos; vendo que ainda estamos na carne, e, portanto, pode ser causado por motivos carnais; não como nós queremos, mas como Tu queres”. Quem deve ditar no trono? Nenhum leal filho de Deus por um momento imagina que ele deva ocupar o lugar do Rei! Ele inclina-se diante dAquele que tem o direito de ser o Senhor de todos, e embora ele profere seu desejo sinceramente, com veemência, importunamente, e implora e pede mais uma vez, ainda assim, está cada vez mais com esta necessária ressalva: “Tua vontade seja feita, meu Senhor, e se eu pedir qualquer coisa que não está de acordo com a Tua vontade, o meu mais profundo desejo é que Tu sejas bom o suficiente para negar o Teu servo. Vou tomar isto como uma resposta verdadeira, se Tu me recusares, se eu pedir o que não parece bom aos Teus olhos”. Se fôssemos constantemente lembrados disso, eu penso que seríamos menos inclinados a pleitear determinadas solicitações diante do trono, pois sentiríamos: “Estou aqui em busca de minha própria vontade, conforto e proveito, e talvez eu possa estar solicitando aquilo que desonraria a Deus; portanto, falarei com a mais profunda submissão aos decretos Divinos”.</span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;"> </span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;">Mas, irmãos, em quarto lugar, se é um trono, este deveria ser abordado com expectativas aumentadas. Bem coloca o nosso hino:</span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;"> </span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: center;"><span style="box-sizing: inherit; color: firebrick; font-size: large;"><em style="box-sizing: inherit;">“Você está vindo a um Rei,</em></span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: center;"><span style="box-sizing: inherit; color: firebrick; font-size: large;"><em style="box-sizing: inherit;">Traga consigo grandes petições.”</em></span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;">Nós não nos achegamos, por assim dizer, na oração apenas ao tesouro de Deus, onde Ele distribui Seus favores aos pobres; nem chegamos à porta dos fundos da Casa da misericórdia para receber os restos quebrados, que, no entanto, é mais do que merecemos; nem para comer as migalhas que caem da mesa do Mestre, que é mais do que poderíamos reivindicar. Mas quando oramos, estamos de pé no Palácio, no chão brilhante do próprio salão de recepção do grande Rei, e, assim, estamos em um terreno vantajoso! Na oração nós estamos onde os anjos se inclinam com as faces cobertas; ali, mesmo ali onde os querubins e serafins adoram diante desse mesmo trono é que as nossas orações ascendem! E vamos nos achegar ali com pedidos atrofiados e estreitados, e com fé retraída? Não, não se vem a um rei por estar dando moedas e cabras, Ele distribui amplamente peças de ouro; Ele espalha não como homens pobres, pedaços de pão e carne ruim, mas ele faz um banquete de coisas gordurosas, de coisas gordurosas cheias de medula, de vinhos puros, bem purificados!</span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;"> </span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;">Quando o soldado de Alexandre foi perguntado sobre o que ele queria, ele não pediu pouco segundo a pequena natureza de seus próprios méritos, mas ele fez uma demanda tão forte que o tesoureiro real recusou-se a atendê-la, e levou o caso a Alexandre; e Alexandre em direito real respondeu: “Ele sabe o quão grande é Alexandre, e ele pediu a um rei; deixe-o ter o que ele pede”. Acautelai-vos, de imaginar que os pensamentos de Deus são como os vossos pensamentos, e os Seus caminhos como os vossos caminhos! Não tragam diante de Deus petições restritas e desejos estreitos, e digam: “Senhor, de acordo com estes”, mas lembrem-se, tão alto quanto o céu está acima da terra, assim estão os Seus caminhos acima dos vossos caminhos, e os Seus pensamentos acima dos vossos pensamentos. Pedi, portanto, conforme a qualidade Divina, peça grandes coisas, pois você está diante de um grande trono. Que sempre sentíssemos isso quando nos achegamos diante do trono da graça, pois, então, Ele faria por nós muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos.</span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;"> </span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;">E amado, posso acrescentar, em quinto lugar que o espírito certo para se aproximar do trono da graça é o da firme confiança. Quem duvidaria do Rei? Quem se atreve a contestar a Palavra imperial? Foi bem dito que se a integridade fossa banida dos corações de toda a humanidade, ainda deveria habitar no coração dos reis; é vergonhoso para um rei mentir! O mendigo mais pobre das ruas é desonrado por uma promessa quebrada, mas o que podemos dizer de um rei, se sua palavra não pode ser acreditada? Que vergonha para nós, se somos incrédulos diante do trono do Rei do Céu e da terra! Com o nosso Deus diante de nós em toda a Sua glória, sentado no trono da graça, se atreverá o nosso coração a dizer que desconfia dEle? Vamos imaginar ou que Ele não pode, ou que não cumprirá a Sua promessa? Banidos sejam tais pensamentos blasfemos, e se eles têm que vir, que venham sobre nós quando estamos em algum lugar nos arredores de seus domínios, se tal lugar existe, mas não em oração quando estamos em Sua presença imediata, e O contemplamos em toda a glória do Seu trono da graça! Certamente ali é o lugar para o filho confiar em seu Pai, pois o súdito leal confia em seu monarca; e, portanto, longe estejamos de ser vacilantes ou desconfiados! Firmeza de fé deve ser predominante, diante do propiciatório.</span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;"> </span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;">Apenas uma outra observação sobre este ponto, e isso é: se a oração está chegando diante do trono de Deus, ela deve sempre ser realizada com a sinceridade mais profunda, e no espírito que torna tudo real. Se você é desleal o suficiente para desprezar o Rei, pelo menos para o seu próprio bem, não O escarneça na face, e quando Ele está em Seu trono; se você ousa repetir palavras sagradas em qualquer lugar, de modo insincero, não deixe que seja no palácio de Jeová! Se uma pessoa pede uma audiência com a realeza, e, em seguida, diz: “Eu nem sei por que eu vim; eu não sei se eu tenho algo muito especial para solicitar; eu não tenho nenhum processo muito urgente a pleitear”. Ele não seria culpado por tanta loucura e baixeza? Quanto ao nosso grandioso Rei, quando ousarmos em Sua presença, que tenhamos uma incumbência ali. Como eu disse em outro domingo, vamos tomar cuidado de não brincar em oração; isso é insolência para com Deus. Se eu sou chamado a orar em público, eu não preciso ousar usar as palavras que são destinadas a agradar os ouvidos dos meus companheiros de adoração, mas tenho que perceber que eu estou falando com Deus, e que tenho negócios a tratar com o grande Senhor. E, na minha oração particular, se, quando me levanto de minha cama de manhã me ponho de joelhos e repito algumas palavras; ou quando eu me retiro para descansar à noite e passar pela mesma forma regular, eu mais peco do que faço algum bem, sem que a minha alma fale ao Altíssimo. Você acha que o Rei do Céu tem o prazer de ouvi-lo pronunciar palavras com uma língua frívola e uma mente insensata? Você não O conhece! Ele é Espírito, e os que O adoram devem adorá-lO em espírito e em verdade! Se você tiver algumas formas vazias no prato, vá e derrame nos ouvidos dos tolos como você, mas não diante do Senhor dos Exércitos!</span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;"> </span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;">Se você tem certas palavras para expressar o que você anexa a uma supersticiosa reverência, vá e as pronuncie nos tribunais espalhafatosos da prostituta Roma, mas não diante do glorioso Senhor de Sião! O Deus espiritual procura adoradores espirituais, e os tais Ele aceitará, somente os tais! Mas o sacrifício dos ímpios é abominável ao Senhor, e apenas uma oração sincera é o Seu deleite. Amados, reúnam toda a sua atenção exatamente nisto: a oração não é ninharia; é um ato eminente e elevado; é um privilégio grande e maravilhoso. Sob o antigo império Persa a alguns da nobreza era permitido a qualquer momento vir ter com o rei, e este era considerado o mais alto privilégio possuído por mortais. Você e eu, o povo de Deus, temos uma licença, um passaporte para virmos diante do trono do Céu, a qualquer momento que quisermos, e somos encorajados a ir ali com muita ousadia! Mas, não esqueçamos que não é algo mediano ser um cortesão da corte do Céu e terra, adorar Aquele que nos fez e sustenta nossa existência. Na verdade, quando tentamos orar, podemos ouvir a Voz dizendo, desde a excelente glória: “dobre o joelho”. De todos os espíritos que veem ante face de nosso Pai que está no Céu, mesmo agora eu ouço uma voz que diz: “Ó, vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do Senhor que nos criou. Porque ele é o nosso Deus, e nós povo do seu pasto e ovelhas da sua mão. Adorai ao Senhor na beleza da santidade; tremei diante dele toda a terra” [Salmos 95:6-7; 96:9].</span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;"> </span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;"> </span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><strong style="box-sizing: inherit;">II.</strong> Deixe que o resplandecer e o brilho da palavra “trono” sejam demais para a visão mortal, nosso texto agora nos presenteia com o brilho suave e gentil da encantadora palavra “GRAÇA”. Somos chamados para o trono da graça, não ao trono da Lei. O rochoso Sinai uma vez foi o trono da Lei, quando Deus veio ao Parã com 10.000 dos Seus santos. Quem desejava aproximar-se de tal trono? Nem mesmo Israel. Os limites foram estabelecidos sobre o Monte, e se, apenas um animal tocasse o Monte, seria apedrejado ou traspassado com um dardo! Ó que vocês — os hipócritas que esperam poder obedecer à Lei, e pensam que podem salvar-se por ela — olhassem para as chamas que Moisés viu, e se encolhessem trêmulos e desesperados! Nós não nos aproximamos deste trono agora, pois, através de Jesus o caso é alterado; para uma consciência purificada pelo sangue precioso não há ira sobre o trono Divino; embora às nossas mentes atribuladas:</span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;"> </span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: center;"><span style="box-sizing: inherit; color: firebrick; font-size: large;"><em style="box-sizing: inherit;">“Uma vez este foi um assento de ira ardente,</em></span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: center;"><span style="box-sizing: inherit; color: firebrick; font-size: large;"><em style="box-sizing: inherit;">E lançava chamas devoradoras.</em></span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: center;"><span style="box-sizing: inherit; color: firebrick; font-size: large;"><em style="box-sizing: inherit;">Nosso Deus pareceu um fogo consumidor,</em></span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: center;"><span style="box-sizing: inherit; color: firebrick; font-size: large;"><em style="box-sizing: inherit;">E Zeloso era o Seu nome.”</em></span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;"> </span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;">E, bendito seja Deus, não temos nesta manhã que falar sobre o trono de Justiça Final. Diante do qual todos nós iremos, e como muitos de nós temos crido, o encontraremos como sendo um trono de graça, bem como de justiça, pois, Aquele que está assentado sobre o trono não pronunciará nenhuma sentença de condenação contra o homem que é justificado pela fé.</span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;"> </span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;">Mas eu não tenho te chamado nesta manhã, para o lugar de onde a trombeta da ressurreição soará de modo estridente e claro; ainda não vemos os anjos com suas espadas vingativas saírem para ferir os inimigos de Deus; ainda não estão abertas as grandes portas do abismo do inferno para engolir os inimigos que não tem o Filho de Deus reinando sobre eles. Ainda estamos no terreno da oração, e pedindo uma reconciliação com Deus, e o trono a que estamos por vir, e do qual falamos neste momento é o trono da graça. É um trono criado propositalmente para a dispensação da graça; um trono do qual cada pronunciação é enunciação da graça. O cetro que está estendido a partir dele é o cetro de prata da graça; os decretos proclamados a partir dele são propósitos de graça; os dons que estão espalhados para baixo de seus degraus de ouro são dons da graça, e aquele que está assentado sobre o trono é a própria graça! Este é o trono da graça para a qual nos aproximamos quando oramos, e deixe-nos por um momento ou dois pensarmos sobre isso, por meio de incentivo para consolo daqueles que estão começando a orar. De fato, para todos nós que estamos orando, homens e mulheres, se em oração eu venho diante do trono da graça, então, as falhas das minhas orações serão esquecidas. No início de sua oração, queridos amigos, vocês sentir-se-ão como se vocês não orassem; os gemidos de seu espírito, quando vocês levantarem-se dos joelhos, são tais que vocês pensam que não há nada neles; e quão apagada, suja e manchada oração é! Não se preocupem, vocês não vieram ao trono de justiça, se não quando Deus percebesse a falha na oração Ele a desprezaria; suas palavras falhas, seus suspiros e gagueira estão diante de um trono da graça!</span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;"> </span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;">Quando qualquer um de nós tem apresentado a sua melhor oração diante de Deus, se nós víssemos como Deus vê, não há dúvida de que teríamos grande pranto sobre ela, pois há pecado suficiente na melhor oração que já foi feita para assegurar que seja lançada para longe de Deus! Mas não é um trono de justiça, repito, e aqui está a esperança para as nossas mancas, hesitantes súplicas. Nosso Rei condescendente não mantém um cerimonial imponente em Sua corte como o que tem sido observado em príncipes entre os homens, onde um pequeno erro ou uma falha assegurariam ao peticionário ser demitido em desgraça. Oh, não! Os clamores defeituosos de Seus filhos não são severamente criticados por Ele; o Supremo Senhor Tesoureiro do Palácio de cima, nosso Senhor Jesus Cristo, tem o cuidado de alterar e modificar cada oração antes que Ele a apresente; Ele faz a oração perfeita com a Sua perfeição, e prevalente com Seus próprios méritos. Deus olha para a oração, tal como apresentada por meio de Cristo, e perdoa todas as suas próprias falhas inerentes. Como isso deve encorajar qualquer um de nós que nos sentimos fracos, errantes e inábeis na oração! Se você não pode suplicar a Deus como por vezes você fez em anos passados??; se você se sente como se de uma forma ou de outra você tem enferrujado no trabalho de súplica, nunca desista, mas continue ainda, sim, e venha mais vezes, pois não é um trono de severas críticas, é um trono de graça ao que você veio! Então, além disso, na medida em que é um trono da graça, as falhas do próprio suplicante não impedem o sucesso de sua oração. Que falhas existem em nós! Quão inaptos estamos para chegarmos diante do trono de Deus! Nós, que estamos todos contaminados com o pecado por dentro e por fora; algum de vocês ousaria pensar em orar, se não fosse porque o trono de Deus é um trono da graça? Se eu pudesse, eu confesso que eu não o faria. Um Deus absoluta e infinitamente santo e justo, não poderia, em coerência com a Sua natureza Divina responder a qualquer oração de um pecador como eu sou, se não fosse que Ele providenciasse um plano pelo qual a minha oração chegue até Ele, já não em um trono de absoluta Justiça, mas a um trono que também é o Assento de Misericórdia, o Propiciatório, o lugar onde Deus se encontra com os pecadores na mediação de Jesus Cristo! Ah, eu não poderia dizer-lhes: “Ore”, nem mesmo para vocês santos, a menos que fosse um trono da graça!</span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;"> </span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;">Muito menos eu poderia falar de oração para vocês pecadores, mas agora eu vou dizer isso para todo pecador aqui, embora ele pense de si mesmo como o pior pecador que já viveu, clame ao Senhor e busque-O enquanto Ele pode ser encontrado! Um trono da graça é um lugar adequado para você; vá de joelhos! Por simples fé vá para o seu Salvador, pois Ele é quem é o trono da graça! É nEle que Deus é capaz de dispensar graça aos mais culpados da humanidade. Bendito seja Deus, nem as falhas da oração, nem ainda as do suplicante devem calar nossas súplicas ao Deus que Se deleita em corações quebrantados e contritos! Se é um trono da graça, então, os desejos do suplicante serão interpretados. Se eu não consigo encontrar palavras para expressar os meus desejos, Deus, em Sua graça lerá os meus desejos sem as palavras; Ele compreende os Seus santos, o significado de seus gemidos. Um trono que não fosse gracioso não poderia sensibilizar-se para interpretar as nossas petições, mas Deus, o Ser infinitamente gracioso, irá mergulhar na alma de nossos desejos, e Ele lerá ali o que nós não podemos falar com a língua. Você já viu uma mãe, quando seu filho está tentando dizer alguma coisa, e ela sabe muito bem o que o pequeno tem a dizer, e o ajuda quanto às palavras, pronunciando as sílabas para ele? E se o pequeno tem quase esquecido o que ele queria dizer, você vê a mãe sugerir a palavra, e assim o sempre bendito Espírito desde o trono da graça, nos ajudará, e nos ensinará palavras, não, escreverá em nossos corações Seus próprios desejos!</span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;"> </span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;">Temos na Escritura casos onde Deus coloca palavras na boca dos pecadores. “Tomai convosco palavras, e convertei-vos ao Senhor; dizei-lhe [Oséias 14:2]: ‘Recebe-nos graciosamente e nos ame voluntariamente’”, diz Ele. Ele colocará os desejos, e colocará a expressão desses desejos em seu espírito por Sua graça; Ele direcionará os seus desejos para as coisas que você deve buscar; Ele vai ensiná-lo às suas necessidades, embora você ainda não as conheça; Ele irá sugerir-lhe Suas promessas para que você seja capaz de pleiteá-las; Ele, de fato, é o Alfa e o Ômega para as suas orações, assim como Ele é a sua salvação; como a salvação é do princípio ao fim por graça, desta forma a aproximação do pecador ao trono da graça é por graça do início ao fim!</span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;"> </span></p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: large;">Que consolo é este! Não iremos nós, meus queridos amigos, com maior ousadia aproximar-nos deste trono, como a sugar o doce significado desta preciosa Palavra de Deus: “O trono da graça”? Se é um trono da graça, então, todas as necessidades de quem vem, serão atendidas. O Rei desde tal trono não dirá: “Você deve Me trazer presentes; você deve Me oferecer sacrifícios”. Não é um trono para receber homenagem; é um trono para a distribuição de presentes! Vinde, então, vocês, os pobres como a pobreza em si! Venham, vocês que não têm méritos, e são destituídos de virtudes! Venham, vocês que são reduzidos a uma falência mendicante pela Queda de Adão e por suas próprias transgressões! Este não é o trono de majestade que se apoia pela tributação de seus súditos, mas um trono que se glorifica pelo fluxo que sai como uma fonte com torrentes de coisas boas! Venham, agora, e recebam vinho e leite, que são dados de graça, sim, vinde e comprai vinho e leite sem dinheiro e sem preço. Todas as necessidades do suplicante serão supridas, porque é um trono da graça; e assim, todas as misérias dos suplicantes receberão misericórdia! Suponha que eu venha para o trono da graça com o peso de meus pecados? Há Alguém no trono que sentiu o peso do pecado há muitas eras atrás, e não se esqueceu de seu peso. Suponha que eu venha carregado de tristeza? Há um Ser ali que conhece todos os sofrimentos a que a humanidade pode ser sujeita. Estou deprimido e angustiado? Tenho medo de que o próprio Deus me abandou? Há Alguém sobre o trono, que disse: “Meu Deus, Meu Deus, por que me desamparaste?”. É um trono de graça que se deleita em olhar para as misérias da humanidade com olhos ternos, de modo a considerá-las, e aliviá-las. Venham, então! Venham, então! Venham, então, vocês que não são apenas pobres, mas miseráveis; você cujas misérias os levaram há muito tempo para a morte, e ainda a temem. Vocês os cativos, venham em suas cadeias! Vocês escravos, venham com os ferros nas vossas almas! Vocês que jazem nas trevas, venham para fora com os olhos vendados como vocês estão; o trono da graça olhará para vocês, se vocês não podem olhar para ele, e dará a vocês o que vocês não têm nada para dar em troca e vai libertá-los, embora vocês não possam levantar um dedo para libertarem-se!</span></p></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3944017751819032812.post-2852417804555120932021-02-04T06:59:00.001-08:002021-08-25T19:29:47.141-07:00A ESPECIAL ORIGEM DA INSTITUIÇÃO DA IGREJA EVANGÉLICA<p><span style="font-size: large;">John Owen, é, por consenso, o mais bem conceituado
teólogo puritano.</span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size: large;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: large;">Os principais pontos deste e-book são: (1) A autoridade pela
qual os apóstolos agiram na instituição da igreja, era a autoridade do próprio
Cristo, agindo neles e por meio deles (2 Coríntios 1:24; 4:5). Eles confessaram
ser apenas despenseiros e ministros; não senhores da fé ou obediência da
igreja, mas cooperadores de seu júbilo; sim, servos de todas as igrejas por
amor de Cristo. (2) A origem desta instituição de igreja é direta, imediata e
somente a partir de Jesus Cristo; somente Ele é o autor, planejador e
instituidor da mesma, tendo a Si mesmo como o fundamento da mesma, assim, Ele
empregou seus apóstolos para atuarem sob Ele e com Ele. (3) <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>É verdade que eles deram os seus conselhos em
casos diversos de emergências presentes, em e sobre assuntos da igreja; que
deram diretrizes para a devida e ordenada prática do que fora revelado a eles,
e exerceram autoridade quanto à ordenação de oficiais, e rejeição de pecadores
obstinados da comunidade de todas as igrejas. Todavia inventar, planejar,
instituir, ou nomear qualquer coisa na igreja e em sua instituição, a qual eles
não haviam recebido por revelação imediata de Cristo, eles nunca fizeram nem
tentaram. E a esta regra de procedimento, eles estavam precisamente obrigados a
partir das palavras expressas de Sua comissão (Mateus 28:19-20)<br />
(4) Que, considerando que o magistrado não pode nomear ou ordenar nada na
religião do que Deus proibiu, nem há qualquer necessidade que ele nomeie ou
ordene o que Deus já determinou e ordenou; se é certo que ele assim não pode,
por meio de comando de lei tais coisas na igreja que antes não foram nem
ordenadas nem proibidas, mas indiferentes, que são o campo de sua própria competência
legislativa eclesiástica, então ele não tem nem poder nem autoridade sobre a
religião em absoluto.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: large;">Que o amor por Cristo nos mantenha fiéis no seu serviço.</span><o:p></o:p></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3944017751819032812.post-28392236627617745482020-12-22T07:37:00.005-08:002020-12-22T08:07:41.504-08:00Pneumatologia "A Obra do Espírito Santo"<p><span face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" style="font-size: medium;">Livro de A.W. Pink</span></p><p style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">Lembro-me deste assunto ser abordado em um texto do Spurgeon que li. Tema importantíssimo de ser trabalhado, principalmente devido a pandemia de distorções atuais.</span></p><p style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">No ebook lido, percebo que o coração do texto está em na ideia do homem natural não ser capaz de cooperar com o Espírito uma vez que ele está “morto em delitos e pecados”, e, por dizer que as operações do Espírito no coração e na consciência de um homem não podem ser resistidas, pois isto negaria Sua onipotência e alteraria a doutrina da salvação.</span></p><p style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">Percebemos também que o E.S. age através das escrituras sagradas e é ingenuamente chamado de “um simples ato de fé” a alegação mentirosa de que, em outras palavras, o homem seja o iniciante da sua própria salvação.</span></p><p style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">Erram muito os que pensam que depois que o Espírito fez o Seu trabalho na consciência, segue que é o homem quem deve dizer se ele quer ser regenerado ou não, se ele irá crer ou não. O Espírito de Deus não espera que o pecador exerça a sua vontade para crer; Ele opera nos “eleitos” “tanto o querer como o efetuar”. (Filipenses 2:13) Portanto, Jeová declara: “Eu fui achado pelos que não me buscavam” (Isaías 65:1, citado por Paulo em Romanos 10:20). Pois “crer” em Cristo de forma salvífica é um ato sobrenatural, o efeito da graça sobrenatural.</span></p><p style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">Tudo é pelo E.S. Amém.</span></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3944017751819032812.post-742755197587582742020-12-06T09:47:00.003-08:002020-12-06T09:47:56.268-08:00Podemos comemorar o Natal?<p> COISAS QUE SÃO PAGÃS, MAS A GALERA QUE NÃO COMEMORA O NATAL POR SER PAGÃO FAZ SEM NENHUM PROBLEMA!</p><p><br /></p><p>Por Zilton Alencar</p><p><br /></p><p>O CASAMENTO</p><p><br /></p><p>As cerimônias de casamento que são realizadas nas igrejas evangélicas, das quais participam e se submetem até os mais radicais em relação ao “paganismo natalino”, têm origem pagã! Vejamos:</p><p><br /></p><p>1. O bolo tem origem pagã, e remonta os cultos à deusa Ártemis (a mesma deusa Diana citada em Atos 19.24ss). Os primeiros tipos de bolo eram feitos com farinha e mel e oferecidos a esta deusa como oferendas. Seria, portanto, pecado o crente comer bolo por causa da origem deste alimento!</p><p><br /></p><p>2. O vestido branco de casamento tem origem nas vestes usadas nos sacrifícios humanos dos cultos pagãos, onde uma vítima teria que ser sacrificada aos deuses: uma virgem, que deveria usar uma roupa de cor branca que apontava para a condição de sua virgindade. Algumas igrejas mais radicais em nossos dias recusam-se a casar noivas de branco quando as mesmas notoriamente não são mais virgens, e da mesma forma viúvas, já que o vestido branco é sinal de virgindade... Isto sem falar nas superstições que existem em relação a esta vestimenta, pois até entre cristãos se observa o costume de não permitir que o noivo veja o vestido e nem a noiva vestida com ele antes da cerimônia, pois isso certamente vai trazer azar ao casamento...</p><p><br /></p><p>3. As alianças não só têm origem pagã, como o seu uso no dedo anular da mão esquerda também é costume pagão e supersticioso: a tradição do paganismo afirma que elas devem forçosamente ser colocadas neste dedo, pois há uma veia que passa exatamente nele, e que desemboca diretamente no coração. Esta “informação” é desmentida pela anatomia.</p><p><br /></p><p>4. O ato da noiva jogar o buquê ao término da cerimônia também é um sinal de superstição e paganismo: a moça que o pegar será a próxima a se casar. Este “costume”, embora claramente profano e supersticioso, nunca foi condenado nem abolido de nosso meio. A cada casamento cristão que formos sempre veremos um amontoado de moças, ansiando desesperadamente por alcançar o precioso “amuleto” que vai garantir noivo e casamento rapidamente.</p><p><br /></p><p>5. A troca de cálices no brinde entre os noivos (quando ambos entrelaçam os braços ao beber o champanha ou o refrigerante) também é costume pagão, assim como o ato de o noivo dar de comer à noiva um pedaço de bolo, e vice-versa. Este costume tem suas origens nas alianças primitivas, e foi perpetuado no nosso tempo através da cultura pagã cigana.</p><p><br /></p><p>6. O ato de se jogar arroz na saída dos noivos também faz parte da tradição pagã. Os chineses praticam esta tradição há milênios em suas cerimônias de casamento, e estão declarando ao fazê-lo: “os deuses te abençoem, jamais deixando faltar arroz em tua panela” (o arroz é a base da alimentação do povo chinês).</p><p><br /></p><p>7. Enquanto argumenta-se que a ceia e os presentes no natal são pecado, glutonaria, consumismo (capitalismo) e paganismo, ambos são feitos nos casamentos sem qualquer constrangimento. Inclusive, listas de presentes são estrategicamente deixadas em lojas da cidade, para "obrigar" os convidados a comprar presentes caros... A Ceia de natal é pecado, mas o jantar de casamento não!</p><p><br /></p><p>8. A ornamentação da igreja e do salão de recepções inclui muitas coisas de origem pagã (estatuetas no bolo, lembrancinhas, etc). Além disto, muitos elementos do cerimonial foram originados das cerimônias católicas (marcha nupcial, a forma da entrada de noivos e padrinhos, etc).</p><p><br /></p><p>9. Ao se chegar em casa, ou na suíte nupcial, o noivo carrega a noiva no colo, romanticamente... Que romantismo, que nada! Este ato era um ritual romano, que simbolizava não só a "posse" da mulher pelo marido (propriedade mesmo!) mas também o fim do culto dos deuses da família da noiva, que passaria a adotar os deuses do marido...</p><p><br /></p><p>Resumindo: quase tudo o que ocorre, o que se faz e o que se usa numa cerimônia de casamento cristã tem origens nos costumes pagãos! Porém, até as igrejas mais radicais realizam casamentos nos moldes descritos acima, sem nenhum problema, questionamento ou constrangimento ― as mesmas igrejas cujos líderes rejeitam o natal por causa de seus “elementos pagãos e mundanos”!</p><p><br /></p><p>A MEDICINA</p><p><br /></p><p>A Medicina é uma das ciências mais antigas desenvolvidas pelo homem. Nos registros históricos há relatos de atividade médica já na Antiga Grécia, na Civilização Egípcia, na China e outros locais.</p><p><br /></p><p>A princípio era baseada na manipulação de ervas e tratamentos naturais, muitas vezes com fundos místicos. Deuses e entidades eram invocados para, por meio das fórmulas aplicadas, curarem as doenças.</p><p><br /></p><p>A Bíblia menciona médicos por ocasião da morte de Jacó, quando José ordenou a seus servos médicos que embalsamassem o corpo de seu pai (Gn 50). O embalsamamento egípcio era algo ligado à cultura e à religião politeísta do país; era era preparação do corpo para a vida eterna ao lado do deuses do panteão egípcio, e era feito seguindo rituais da religião pagã egípcia.</p><p><br /></p><p>Durante muitos anos a Igreja perseguiu os médicos, pois os mesmos além de fazerem rituais de feitiçaria, usavam cadáveres pra dissecação, numa profanação ao corpo humano, templo do Espírito Santo. Até hoje, as Universidades usam cadáveres para dissecação, negando-lhes um sepultamento cristão digno.</p><p>De origem totalmente pagã, a medicina tem como símbolo o Bordão de Esculápio, relacionado a astrologia e que representa um deus pagão egípcio, até hoje patrono da medicina.</p><p><br /></p><p>Da mesma forma, o crente que não comemora o natal por ter origem pagã também não pode fazer uso da medicina, que também é pagã. Eles devem contar apenas com o poder da oração e da fé.</p><p><br /></p><p>Outro detalhe pagão ligado à medicina é a FARMÁCIA, estabelecimento para onde somos imediatamente encaminhados apos a consulta médica. Este nome tem origem na palavra grega φαρμακεια (pharmakeia), que no NT é traduzida como FEITIÇARIA (Gl 5:20). Como se não bastasse se consultar com um médico (ato pagão de pacto involuntário com o diabo e demônios), quando vamos à farmácia acrescentamos pecado a pecado, pois praticamos, mesmo sem saber, o pecado da feitiçaria! Da mesma forma que demônios são adorados de forma inconsciente ao se armar uma árvore de Natal, também o são quando vamos a um médico ou farmácia, já que a origem origem de ambos é pagã.</p><p><br /></p><p>Mais um detalhe maligno associado à medicina é a ENFERMAGEM. Quem estudar sobre as origens das enfermeiras, saberá que as primeiras "profissionais" da área foram recrutadas entre as PROSTITUTAS, o que associa inexoravelmente à prostituição e imoralidade sexual. Não é possível que alguém que se diga cristão aceite tal prática! Além disso, a enfermagem, entre os séculos V e VIII, surgiu entre os religiosos católicos como um sacerdócio. Ou seja, tem origem pagã!!</p><p><br /></p><p>A PRÁTICA ESPORTIVA</p><p><br /></p><p>A prática esportiva teve início remoto. Já havia monumentos de vários estilos esportivos dos antigos egípcios, babilônios e assírios com cenas de luta, jogos de bola, natação, acrobacias e danças.</p><p>Entre os egípcios, a luta corpo-a-corpo e com espadas surgiram por volta de 2.700 a.C. e eram exercícios com fins militares. Outros jogos tinham caráter religioso, relacionado a antigas religiões pagãs, de adoração a deuses.</p><p>Finalmente, chegamos à Grécia, aonde os Jogos Olímpicos foram criados. Os esportes praticados nestes jogos tinham a intenção de adorar os deuses do Olimpo! Os vencedores, eram tratados como "deuses por um dia", honrados por Zeus e pelos demais deuses do panteão!</p><p>Os esportes promovem a disputa, o instinto maligno de se provar que é superior ao outro. Isso nem de longe é uma prática cristã!</p><p>Caro irmão que não comemora o natal por ser de origem pagã, fuja de todo tipo de pratica esportiva! Futebol, vôlei, luta, jogo de peteca, tudo isso tem origem na idolatria de deuses pagãos!</p><p><br /></p><p>UNIVERSIDADES</p><p><br /></p><p>Você sabia que as universidades têm origem pagã? Na idade média, a Igreja Católica, em pleno domínio pelo medo, afundada em dogmas, dá inicio às primeiras Universidades, sempre tendo como objetivo inicial manter o domínio das mentes através do monopólio intelectual. Essa época coincide com a era negra da igreja cristã.</p><p><br /></p><p>Portanto, você caro irmão evangélico, que não comemora o natal por ter origem pagã, não pode frequentar cursos universitários, pois são igualmente pagãos! A mesma Igreja Católica que deu ao mundo o São Nicolau (o papai Noel), deixou como legado as Universidades! Se um é pecado, o outro também o é!!</p><p><br /></p><p>CURSOS TEOLÓGICOS</p><p><br /></p><p>Se você cursou cursou teologia e não comemora o natal, por alegar que teve origem pagã, preciso te lembrar que a disciplina "HERMENÊUTICA", que se estuda tanto na teologia quanto no direito, também tem origem pagã, pois vem do "deus" Hermes, o intérprete dos "oráculos divinos".</p><p>-------------------</p><p>RESUMINDO: Que Deus nos livre de todo este paganismo! E como Mark Zurkerberg é ATEU (e alguns até dizem que é SATANISTA), aproveitemos e encerremos nossa conta do Facebook.</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3944017751819032812.post-83879073733381340422020-10-29T04:26:00.003-07:002020-10-29T04:26:33.725-07:00UMA RESPOSTA A ED RENÉ KIVITZ<p> Excelente resposta e comentário sobre o lamentável ocorrido no último domingo</p><p>Ed René Kivitz disse:</p><p> </p><p>"Não é possível! Não é possível tratar a Bíblia como um livro que revela verdades absolutas, porque não somos seguidores de um livro. Nós somos seguidores de Jesus Cristo!" (Ed René Kivitz)</p><p><br /></p><p>RESPOSTA:</p><p><br /></p><p>Pelo contrário, somos seguidores de Jesus Cristo e, por isso, somos seguidores de um livro. Foi o próprio Jesus quem nos ensinou a seguir a Bíblia e a tratar a Bíblia como um livro que revela verdades absolutas. Em última análise, essa é a única razão para um cristão seguir e acreditar na Bíblia: porque Jesus mandou. Eu não sigo a Bíblia por nenhum outro motivo. Eu só creio na Bíblia porque Jesus ensinou a crer. Então, quando Ed René Kivitz diz para não seguirmos a Bíblia, o que ele está realmente pedindo é para não seguirmos Jesus.</p><p><br /></p><p>Quando Jesus nasceu, ele nasceu de uma virgem (Mateus 1:16-25). Por quê? Porque era o que a Bíblia dizia que aconteceria (Isaías 7:14).</p><p><br /></p><p>Quando ele nasceu, ele nasceu em Belém (Mateus 2:1). Por quê? Porque era o que a Bíblia dizia que aconteceria (Miquéias 5:2).</p><p><br /></p><p>Jesus inaugurou seu ministério quando, aos trinta anos de idade, ele foi ungido pelo Espírito Santo em seu batismo (Lucas 3:21-22; Lucas 4:14-21; Mateus 4:17). Por quê? Porque era o que a Bíblia dizia que aconteceria (Isaías 61:1-2).</p><p><br /></p><p>Jesus disse que para crer nele era necessário crer nos livros da Bíblia escritos por Moisés (João 5:45-47). Quando olhamos para os seus discursos, vemos que ele frequentemente citava narrativas dos livros de Moisés como histórias reais. Jesus citou as histórias da criação (Marcos 2:27; Gênesis 2:1-3), de Adão e Eva (Mateus 19:4-6; Gênesis 1:26-28; 2:7,21-24; João 8:44; Gênesis 3:1-6), de Caim e Abel (Mateus 23:35; Gênesis 4:1-16), do dilúvio (Mateus 24:37-39; Lucas 17:26-27; Gênesis 6-9), da destruição de Sodoma e Gomorra (Mateus 10:15; 11:23-24; Marcos 6:11; Lucas 10:12; 17:29), de Abraão, Isaque e Jacó (Mateus 8:11; Lucas 13:16; 19:9; João 8:39-40, 56), do encontro de Moisés com Deus na sarça (Marcos 12:26; Lucas 20:37; Êxodo 3), do maná (João 6:49; Êxodo 16), bem como a história da serpente de bronze (João 3:4; Números 21:7-9) como histórias reais e dignas de todo crédito. Quando ele foi tentado por Satanás no deserto, Deuteronômio foi o seu escudo contra a tentação (Mateus 4:4,7,10). Em uma conversa com uma mulher de Samaria, quando ela perguntou sobre a maneira correta de adorar a Deus e Jesus disse que a maneira correta era a que tinha sido ensinada por Moisés (João 4:20,21). Quando um jovem rico perguntou sobre a vida eterna, Jesus respondeu citando o livro de Êxodo (Mateus 19:16-19; Êxodo 20:12-16). Quando alguém perguntou sobre qual seria o mais importante mandamento de Deus, Jesus respondeu citando os livros de Levítico e Deuteronômio (Mateus 22:35-40; Deuteronômio 6:5; Levítico 19:18).</p><p><br /></p><p>Jesus também estava sempre citando os livros da Bíblia que foram escritos depois de Moisés como verdadeiros e dignos de todo crédito. Ele sempre citava Davi, Salomão, Isaías, Jeremias, Zacarias, Jonas, o livro dos Salmos, etc. Por exemplo, em um dos seus discursos, Jesus falou sobre o que aconteceria no dia do juízo final com os homens de sua geração:</p><p><br /></p><p>“A rainha do sul se levantará no juízo com os homens desta geração, e os condenará; pois até dos confins da terra veio ouvir a sabedoria de Salomão; e eis aqui está quem é maior do que Salomão.” (Lucas 11:31)</p><p><br /></p><p>Quem era a rainha do sul? Como Jesus sabia que ela tinha saído dos confins da terra para ouvir Salomão? E por que Jesus tinha tanta certeza de que, no dia do juízo final, ela estaria entre os salvos? Porque ele cria na divina inspiração de 1 Reis e, portanto, tratava o testemunho de 1 Reis 10:1-19 como real e digno de todo crédito.</p><p><br /></p><p>Quando Pedro queria impedir Jesus ser de crucificado, qual foi a resposta? Que ele tinha que ser crucificado porque era o que a Bíblia dizia sobre ele (Mateus 26:54).</p><p><br /></p><p>Quais foram as últimas palavras de Jesus na cruz antes de morrer? Foram as palavras da Bíblia: "Nas tuas mãos encomendo o meu espírito" (Salmo 31:5; Lucas 23:46).</p><p><br /></p><p>Qual foi uma das primeiras coisas que Jesus fez depois de ressuscitar? Pregar a Bíblia para os seus discípulos (Lucas 24:27; 44-48).</p><p><br /></p><p>Qual foi a última coisa que Jesus Cristo mandou que os doze apóstolos fizessem antes de deixar este mundo e subir para o Céu? Ele mandou que eles permanecessem em Jerusalém e esperassem a promessa da Bíblia de que haveria um derramamento do Espírito Santo (Atos 1:1-8; 2:14-21).</p><p><br /></p><p>Então, quem segue Jesus precisa crer e seguir a Bíblia. Foi o próprio Jesus quem nos ensinou a crer na Bíblia e seguir a Bíblia. Além disso, Jesus também nos ensinou o seguinte:</p><p><br /></p><p>"Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores. Por seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos?" (Mateus 7:15,16)</p><p><br /></p><p>Por isso, em obediência às palavras de Jesus, acautelai-vos de Ed René Kivitz, pois ele vem até vós vestido como ovelha, mas, interiormente, é um lobo devorador."</p><p><br /></p><p>Frank Brito</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3944017751819032812.post-76506736206953820862020-10-29T03:57:00.003-07:002020-10-29T03:57:45.040-07:00O Antigo Testamento defende casos de estupro e ensina que uma mulher estuprada deve casar-se com o estuprador?<p> O Antigo Testamento defende casos de estupro e ensina que uma mulher estuprada deve casar-se com o estuprador?</p><p><br /></p><p>O texto de Deuteronômio 22.28–29 traz a seguinte regulamentação para a nação de Israel no Antigo Testamento:</p><p><br /></p><p>“28 Se um homem se encontrar com uma moça sem compromisso de casamento e a violentar, e eles forem descobertos, 29 ele pagará ao pai da moça cinquenta peças de prata e terá que casar-se com a moça, pois a violentou. Jamais poderá divorciar-se dela.” (Deuteronômio 22.28–29, Nova Versão Internacional)</p><p><br /></p><p>Esse texto realmente defende estupro e ensina que uma mulher estuprada deve casar-se com o estuprador e que, portanto, precisamos atualizar e ressignificar as Escrituras para que respondam às complexidades de nossa sociedade atual? Ou dizer isso é apenas mais um truque retórico usado como pretexto para corromper e relativizar a verdade revelada nas Escrituras segundo o espírito diabólico de nossos tempos?</p><p><br /></p><p>Os tradutores da NVI, por exemplo, entenderam que esta passagem descreve um caso de estupro, pelo uso da expressão “violentar” a partir de dois verbos no texto original (que a Almeida Fiel simplesmente traduz como “e ‘pegar’ nela, e ‘se deitar’ com ela”). Mas os versículos imediatamente anteriores sugerem que este texto não descreve, pelo menos não necessariamente, um caso de estupro, mas, sim, uma relação consentida (imoral e perversa, sim, mas consentida). Vejamos a passagem então num contexto mais amplo (na tradução da ACF):</p><p><br /></p><p>Primeiro caso:</p><p>“25 E se algum homem no campo achar uma moça desposada, e o homem a forçar, e se deitar com ela, então morrerá só o homem que se deitou com ela; 26 Porém à moça não farás nada. A moça não tem culpa de morte; porque, como o homem que se levanta contra o seu próximo, e lhe tira a vida, assim é este caso. 27 Pois a achou no campo; a moça desposada gritou, e não houve quem a livrasse.</p><p><br /></p><p>Segundo caso:</p><p>28 Quando um homem achar uma moça virgem, que não for desposada, e pegar nela, e se deitar com ela, e forem apanhados, 29 Então o homem que se deitou com ela dará ao pai da moça cinqüenta siclos de prata; e porquanto a humilhou, lhe será por mulher; não a poderá despedir em todos os seus dias.”</p><p><br /></p><p>Notemos então o seguinte:</p><p><br /></p><p>(1) Os versículos 25 a 27 de fato já legislam sobre um caso explícito de estupro. Inclusive, a pena para o estuprador é nada menos que a morte. Então, por que o texto bíblico trataria novamente sobre estupro nos versículos 28–29, e com punições radicalmente diferentes? Faria algum sentido, mesmo nos dias do Antigo Testamento, que um homem que estupra uma mulher casada seja punido com morte enquanto um homem que estupra uma virgem solteira deva simplesmente pagar o dote pela mulher e casar-se com ela? Não faria, porque o segundo caso é radicalmente diferente do primeiro.</p><p><br /></p><p>(2) De fato, o primeiro caso trata explicitamente de estupro, enquanto o segundo caso trata possivelmente de uma relação consentida. No primeiro caso, “morrerá só o” estuprador, e a mulher é explicitamente reconhecida como uma vítima que “não tem culpa”, e que inclusive “gritou” por ajuda. Já o segundo caso descreve uma situação em que ambos são “apanhados”, não havendo qualquer referência à mulher como uma vítima, ou como quem não teve culpa (inclusive, sequer há uma indicação de quando e como os dois foram “apanhados”--uma testemunha viu? houve arrependimento e confissão? a mulher descobriu que estava grávida e então confessaram?).</p><p><br /></p><p>(3) Na expressão “a forçar, e se deitar com ela” no primeiro caso, os verbos na língua original são “chazaq” e “shakab”, respectivamente. No segundo caso, a expressão “pegar nela, e se deitar com ela” traduz os verbos “taphas” e “shakab”. Reparemos que em ambos os casos, o verbo traduzido como “se deitar” é o mesmo verbo “shakab”, que se refere simplesmente ao ato sexual (seja forçado, como no primeiro caso, ou consensual, como em Levítico 15.18, por exemplo). No primeiro caso, o uso do verbo “chazaq” em conjunto com o verbo “shakab” indica que o ato sexual for forçado, como também é o caso, por exemplo, em Gênesis 34.2, onde Siquém estupra Diná, e em 2 Samuel 13:11, onde Amnom estupra Tamar. Se no segundo caso o autor do texto quisesse descrever um caso de estupro, teria naturalmente utilizado o mesmo verbo, “chazaq”, mas utiliza o verbo “taphas” (pegar, agarrar), nunca utilizado para descrever casos de estupro em outras passagens do Antigo Testamento.</p><p><br /></p><p>(4) O sentido do segundo caso, portanto, é de uma relação sexual consentida. Reparemos, por exemplo, no texto paralelo de Êxodo 22.16, que diz que “se alguém enganar/seduzir/persuadir alguma virgem, que não for desposada, e se deitar com ela, certamente a dotará e tomará por sua mulher”. Ainda assim, o segundo caso descreve uma imoralidade, um ato de fornicação, e o homem que desonrou a mulher, segundo as leis vigentes na nação de Israel no Antigo Testamento, não podia simplesmente abandoná-la à sua própria vergonha, mas tinha obrigação moral de cuidar dela como sua esposa.</p><p><br /></p><p>Não há em Deuteronômio 22:28–29, portanto, qualquer apologia ao estupro, e muito menos obrigação de uma mulher estuprada casar-se com o estuprador. Evidentemente, ambos os casos tratam de legislação para a nação de Israel no Antigo Testamento e não advogam, necessariamente, que debaixo da Nova Aliança os cristãos devam seguir exatamente as mesmas prescrições. Mas os princípios morais no texto, explícitos ou adjacentes, são claros, universais e imutáveis. Nada no texto é um absurdo ou um escândalo para os leitores modernos. Nenhum princípio moral precisa ser atualizado ou ressignificado para que se entenda e se aplique o texto para os nossos dias. Basta apenas um pouco de boa vontade e de boa exegese.</p><p>Fabiano Prado Lima</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3944017751819032812.post-48553589737363326182020-05-30T13:25:00.002-07:002020-05-30T15:26:27.362-07:00Verdades para tempos difíceis.<span style="color: blue;">1 Tessalonicenses 5:9 Porque Deus decidiu nos salvar por meio de nosso Senhor Jesus Cristo, em vez de derramar sua ira sobre nós. 10 Cristo morreu por nós para que, quer estejamos despertos, quer dormindo, vivamos com ele para sempre</span>.<br />
<br />
<span style="color: red;">Verdade 1</span>: A ira de Deus não está nem será derramadas em nós que estamos em Cristo. Não somos peões para Deus, somos seus filhos e quer estejamos bons ou doentes, vivos ou mortos, devemos viver para a glória de Deus com esperança no porvir.<br />
<br />
<span style="color: blue;">Mateus 7:24 “Quem ouve minhas palavras e as pratica é tão sábio como a pessoa que constrói sua casa sobre uma rocha firme</span>.<br />
<br />
<span style="color: red;">Verdade 2</span>: Praticar a verdade de Deus sempre que a ouve e saber que nossos pés estão sobre aquele que é a rocha inabalável.<br />
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;">Mateus 15:14 Portanto, não façam caso deles. São guias cegos conduzindo cegos e, se um cego conduzir outro, ambos cairão numa vala”</span>.<br />
<br />
<span style="color: red;">Verdade 3</span>: O Senhor Jesus chama de cegos aqueles que não creem nele e desejam seu mal, mas nós seu povo, ainda que o mundo nos chame de cegos, nós somos capacitados pelo Espirito Santo e vemos pela fé a glória de Deus através da sua santa palavra.<br />
<span style="color: #cfe2f3;"><br /></span>
<span style="color: blue;">Efésios 2:3 Todos nós vivíamos desse modo, seguindo os desejos ardentes e as inclinações de nossa natureza humana. Éramos, por natureza, merecedores da ira, como os demais.</span><br />
<br />
<span style="color: red;">Verdade 4</span>: Deus pode derramar sua ira em qualquer um e ele continua justo.<br />
<br />
<span style="color: blue;">Lamentações de Jeremias 3:31 Pois o Senhor não abandona ninguém para sempre. 32 Embora traga tristeza, também mostra compaixão, por causa da grandeza de seu amor.Lamentações de Jeremias 3:33 Pois não tem prazer em afligir as pessoas, nem em lhes causar tristeza</span>.<br />
<br />
<span style="color: red;">Verdade 5</span>: Deus pode trazer tristeza sobre seus servos, mas isto tem um propósito eterno e justo, devemos confiar na suprema sabedoria de Deus. Vejamos por exemplo em Gênesis 50:20, o mal que fizeram a José teve Deus ao fundo inventando para o bem de José e de muitos.<br />
<br />
<span style="color: blue;">Deuteronômio 32:39 Vejam agora que eu sou o único; não há outro deus além de mim! Causo a morte e dou a vida, causo a ferida e faço sarar; ninguém pode escapar de minha mão poderosa!</span><br />
<br />
<span style="color: red;">Verdade 6</span>: Não é bíblico tirar Deus do trono, ele é soberano e sua soberania nos levará ao final, para a paz da nova vida em Cristo.<br />
<br />
<span style="color: blue;">Romanos 8:32 Se ele não poupou nem mesmo seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, acaso não nos dará todas as outras coisas?</span><br />
<br />
<span style="color: red;">Verdade 7</span>: Deus veio ao mundo e sofreu. Sua bondade já foi provada. Creia e arrependa-se. Viva pra ele, morra para ele. Todos estamos em um mundo mal. Nosso espantodeve ser a sua maravilhosa graça e não o mal do mundo. O que deveria nos espantar é que fomos salvos e não destruídos. Afinal somos tão maus quanto qualquer outro. E pelo motivo do mundo ser mal, devemos fazer o bem e sermos bons em meio as tragedias. Nao se engane, nao teremos um paraíso nesta terra feito por político algum. A esperança dos cristãos sempre foi unicamente Jesus Cristo. Em nome de um mundo melhor, muitos fizeram promessas e horríveis crimes, se alegando na utopia imaginada, prometiam regimes tão bons que as pessoas nem precisariam ser boas, pois o sistema traria a paz. Ilusão! Neste mundo de aflições não devemos pensar e ilusões imaginadas, mas na realidade, e como agentes de Deus, fazer as boas obras. Não para sermos salvos, mas por ja o sermos.<br />
<br />
Em Cristo, Ricardo Bruno.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3944017751819032812.post-59793654180938290442020-02-10T15:29:00.003-08:002020-02-10T15:29:51.505-08:00Cristologia<div style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;">
<span style="font-size: large;">Cristo, Totalmente Desejável</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: large;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6LpHcsXt8BU-2c9I9Eq2mUbTwKFruZ0kIgDafN6f3L4ReL_etAcFEf101I935N2M4N8Hnsvd2091SZd4BjBowTG4k602h-hiCE_OHNgs_vYNs1fymA95-Gw3ignZSYuNFDuEBDwCoOuJI/s1600/John+Flavel+protestante+igreja+prebiteriana+batisteriana.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="500" data-original-width="338" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6LpHcsXt8BU-2c9I9Eq2mUbTwKFruZ0kIgDafN6f3L4ReL_etAcFEf101I935N2M4N8Hnsvd2091SZd4BjBowTG4k602h-hiCE_OHNgs_vYNs1fymA95-Gw3ignZSYuNFDuEBDwCoOuJI/s320/John+Flavel+protestante+igreja+prebiteriana+batisteriana.jpg" width="216" /></a></span></div>
<br />
<div style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;">
<span style="font-size: large;">Por John Flavel</span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;">
<span style="font-size: large;"><br data-mce-bogus="1" /></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;">
<span style="font-size: large;">“Sim, Ele é totalmente desejável.” (Cânticos 5:16)</span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;">
<span style="font-size: large;"><br data-mce-bogus="1" /></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;">
<span style="font-size: large;">Com amor sacrificial o Senhor Jesus nos fez seu povo, e segundo o John Flavel, o pecado faz cegueira no homem, e perdemos a visão da beleza em Cristo, isto porque o deus deste mundo tem cegado o nosso entendimento. Que alerta! Me estremeço com dor no coração ao perceber que o engano cega a tal ponto de desejarmos mais intensamente aquilo que está longe de Deus.</span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;">
<span style="font-size: large;">Este mundo enganador, não merece a milésima parte do amor que nos o damos! Que alegria ao receber essa exortação! Nosso salvador é grande em poder e misericórdia e nos chama ao arrependimento!</span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;">
<span style="font-size: large;">Algumas palavras do John Flavel foram fortes e me tocaram! Ele implora que nós coloquemos as nossas almas neste desejável Jesus que ate o pior coração ele converte e deixemos tudo permanecer fora dando preferência a Cristo! Sejamos todos nós humilhados pela corrupção de nossos corações que são tão ávidos em suas afeições por vaidades e trivialidades e tão resistentes em serem persuadidos a amar a Cristo. Quando ele fala sobre como devemos amar, vemos uma bela instrução! Não estime nada desejável exceto enquanto isto é deleitável em Cristo, ou utilizado por causa de Cristo. Não ame nada por si mesmo, não ame nada separado de Jesus Cristo.</span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;">
<span style="font-size: large;">Partes importantes do texto também nos incentiva a apresentar a cristo ao mundo por nosso comportamento pois nosso Amado é melhor do que qual-quer outro amado. Abandonar tudo o que é desejável sobre a terra, e o chamado Cristão, de forma que possamos estar com o totalmente desejável Senhor Jesus Cristo no Céu. Certamente vale a pena sofrer muito mais do que sofremos para estar com nosso amado Senhor.</span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;">
<span style="font-size: large;">O que nos consola é que quanto mais frequente e espiritual forem nossas comunicações e comunhão com Cristo, mais da beleza e amabilidade de Cristo será impressa em nossos espíritos, transformando-nos em Sua imagem, de glória em glória.</span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;">
<span style="font-size: large;">Amém.</span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3944017751819032812.post-22688300731484195952019-12-24T12:34:00.003-08:002019-12-24T12:34:25.165-08:00Teontologia<br />
<div class="MsoNormal">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;">Não ouvimos
nenhuma voz do céu, não ouvimos nenhuma voz a noite, mas temos um testemunho
mais seguro do que qualquer destas coisas. Se um anjo do céu falasse ao crente
em particular sobre o amor do salvador, esta evidencia seria menos satisfatória
do que a evidencia eficaz produzida no nosso coração elo Espirito Santo.</span> </div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;">Spurgeon<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;">1 Pedro
1:3-5, consideremos oito coisas:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;">(1) a sua
conexão, para que percebamos que todos estão incluídos pelas palavras “nos
gerou de novo”;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;">(2) a sua
natureza, uma doxologia (“Bendito seja”); <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;">(3) o seu
Objeto, “o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo”; <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;">(4) a sua
atribuição, “Sua grande misericórdia”; <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;">(5) o seu
incitamento, “nos gerou de novo para uma viva esperança”; <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;">(6) o seu
reconhecimento, “pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos”; <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;">(7) a sua
substância, “para uma herança incorruptível, incontaminável, e que não se pode
murchar, guardada nos céus para vós” e <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;">(8) a sua
garantia, “que mediante a fé estais guardados”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;">Alguns
extremistas dentre os Dispensacionalistas afirmam e insistem que as últimas
sete epístolas do Novo Testamento (de Hebreus a Judas) não dizem respeito a
todos aqueles que são membros do corpo místico de Cristo, mas são totalmente
Judaicas, escritas pelos apóstolos para a circuncisão e destinadas somente para
eles. Tal afirmação feroz e perversa é uma invenção arbitrária deles próprios,
pois não há uma palavra nas Escrituras que fundamenta a reivindicação deles.
Pelo contrário, há muito nestas mesmas Epístolas que repudiam claramente esse
ponto de vista. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;">Em primeiro
lugar, consideramos a sua conexão. Aqueles em cujo nome o apóstolo ofereceu
esta doxologia são citados de acordo com suas circunstâncias literais e
figuradas no versículo 1, e, em seguida, descritos por suas características
espirituais:</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"> “Eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do
Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo” (v. 2). Essa
descrição refere-se igualmente a todos os regenerados em todas as épocas.
Quando conectada com a eleição, a “presciência de Deus” não se refere à Sua
presciência eterna e universal, pois esta envolve todos os seres e
acontecimentos, passados, presentes e futuros; e, portanto, tem por seus
objetos os não-eleitos, bem como os eleitos. Consequentemente, não há qualquer
alusão à previsão de Deus de nossa crença ou qualquer outra virtude nos objetos
de Sua escolha. Em vez disso, o termo presciência relaciona-se à fonte ou
origem da eleição, a saber, a imerecida boa vontade e aprovação de Deus. Para
este sentido da palavra, veja os seguintes: Salmo 1:6; Amós 3:2; 2 Timóteo
2:19. Para um sentido semelhante da palavra previsão, veja Romanos 11:2.
Portanto, a frase “eleitos segundo a presciência de Deus” significa que as
pessoas favorecidas, assim descritas, foram de antemão amadas por Ele, que
foram os objetos de Sua eterna graça, inalteravelmente agradáveis a Ele,
enquanto Ele as previa em Cristo, “... pela qual nos fez agradáveis [ou
“objetos da graça”] a si no Amado” (Efésios 1:4-6).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;">As palavras
“para a obediência” aqui em 1 Pedro 1:2 significam que pelo chamado eficaz do
Espírito, somos sujeitos ao chamado de autoridade do Evangelho (versículo 22 e
Romanos 10:1, 16) e, posteriormente, para os seus preceitos. A Eleição nunca
promove licenciosidade, mas sempre produz santidade e boas obras (Efésios 1:4;
2:10). O Espírito regenera os pecadores para uma nova vida de amável submissão
a Cristo, e não a uma vida de autossatisfação. Quando o Espírito santifica a
alma, é a fim de que ela possa adornar o Evangelho por uma caminhada que é
regulada por ele. É pela sua obediência que um Cristão torna evidente a sua
eleição pelo Pai, pois anteriormente ele era um dos “filhos da desobediência”
(Efésios 5:6). Por sua nova vida de obediência, ele fornece a prova de uma obra
sobrenatural do Espírito em seu interior.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;">“E aspersão
do sangue de Jesus Cristo”. É importante que nós entendamos a distinção entre a
aspersão do sangue de Cristo e o derramamento dele (Hebreus 9:22). O
derramamento é em relação a Deus; enquanto que a aspersão é a sua aplicação ao
crente, pelo qual ele obtém o perdão e a paz de consciência (Hebreus 9:13-14;
10:22), e pelo que o seu serviço é prestado de maneira aceitável a Deus (1
Pedro 2:5).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;">Quando um
israelita O chamava como “o Deus de Abraão, Isaque e Jacó”, ele O reconhecia e
confes-sava não somente como o Criador e Governador moral do mundo, mas também
como o Deus da aliança de sua nação. Assim, quando o Cristão O chama como “o
Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo”, ele O reconhece como o Autor da
eterna redenção por meio do Filho encarnado<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;">O Altíssimo
é “benigno até para com os ingratos e maus” (Lucas 6:35). Mas as bênçãos
espirituais são derramadas a partir dEle não simplesmente como Deus, nem da
parte do Pai absolutamente, mas a partir do “Deus e Pai de nosso Senhor Jesus
Cristo”. No que segue, o apóstolo faz menção à Sua grande misericórdia, de Seu
gerar os eleitos para uma viva esperança, e para uma herança que transcende
infinitamente todo bem terrenal. E na concessão desses favores, Deus é aqui
reconhecido no caráter especial no qual Ele lhes outorga. Se for perguntado,
Como pode um Deus santo dotar homens pecadores com tais bênçãos? A resposta é,
como “o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo”. É porque Deus Se agrada do
Redentor que Ele Se agrada dos redimidos. A obra de Cristo mereceu tal
recompensa, e Ele a compartilha com aqueles que Lhe pertencem (João 17:22).
Tudo vem para nós do Pai, por meio do Filho.<o:p></o:p></span></div>
<br /><br />
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3944017751819032812.post-53931775713443607572019-11-24T10:29:00.002-08:002020-10-29T04:27:45.284-07:00A inspiração divina é uma das pressuposições primárias do Cristianismo.70 vezes pode ser encontrado no novo testamento a expressão: "está escrito", significando que a vontade de Deus escrita, é plena e inalterável, possuindo autoridade superior as nossas emoções, experiências subjetivas, e visões de mundo diversas. Logo, a finalidade de todo estudo bíblico é a busca pela verdade de Deus revelada. Alguém pode argumentar que o estudo da escritura deve sempre ter uma finalidade devocional para edificação, mas se não atentarmos para a verdade, estaremos nos edificando sobre a mentira. A verdadeira devoção nasce da verdade encontrada na doutrina. Irracionalidade e ignorância não são virtudes cristãs. Uma aversão ao estudo e a doutrina nos leva a passarmos décadas alicerçados no erro.<br />
<br />
Esta é a minha oração: que o amor de vocês aumente cada vez mais em conhecimento e em toda a percepção, para discernirem o que é melhor, a fim de serem puros e irrepreensíveis até o dia de Cristo Filipenses 1:9,10<br />
<br />
O que se entende por “inspiração” das Escrituras?<br />
Resposta: “Inspiração” é a obra de Deus sobre os corações, mentes e mãos dos homens
para nos dar a própria Palavra de Deus em forma escrita.
2 Timóteo 3:16: “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para
redarguir, para corrigir, para instruir em justiça”.
2 Pedro 1:20-21: “Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de
particular interpretação. 21 Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem
algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo”.
Veja também: Isaías 8:20; 1 Coríntios 2:9-14; Hebreus 1:1-3.<br />
<br />
O termo inspiração deriva do Latim inspiro, “respirar para dentro”, referindo-se aos autores
humanos. A questão real, no entanto, é que as próprias Escrituras são “inspiradas por
Deus”, ou seja, soprada por Deus (theopneustos) — 2 Timóteo 3:16.
A grande verdade da revelação Divina é que Deus falou aos homens (Hebreus 1:1-3). Ele
não só falou aos homens, mas falou em termos compreensíveis. A grande verdade da inspiração é que esta revelação é preservada e protegida como a própria Palavra de Deus escrita. A inspiração é a influência sobrenatural exercida sobre os escritores sagrados pelo
Espírito de Deus, em virtude da qual os seus escritos são a própria Palavra de Deus. Assim,
a inspiração Divina se estende aos próprios escritos.<br />
<br />
A inspiração Divina da Escritura é uma das pressuposições primárias do Cristianismo. Ela é a religião
Divinamente revelada e, portanto, permanece única entre as religiões do mundo.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3944017751819032812.post-25444636840330665072019-07-03T04:41:00.000-07:002019-07-03T04:41:04.282-07:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwpgD1YneuzV5XIdqMNyrgrWyBBt3-A9u6TbmQYGzFPlpaMhWKWXyB47z76mRIZcozxfs_yHTlQ-50TyXAbs-0IvVR3qnGdcLegGYeDOsOP9Kyn4avogieDKRdqPLXmsVDwovoXcg69KO1/s1600/antonio_glades_e_melhor_ser_um_bom_samaritano_salvo_do_lqlogjg.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="315" data-original-width="600" height="168" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwpgD1YneuzV5XIdqMNyrgrWyBBt3-A9u6TbmQYGzFPlpaMhWKWXyB47z76mRIZcozxfs_yHTlQ-50TyXAbs-0IvVR3qnGdcLegGYeDOsOP9Kyn4avogieDKRdqPLXmsVDwovoXcg69KO1/s320/antonio_glades_e_melhor_ser_um_bom_samaritano_salvo_do_lqlogjg.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
<br />
Tantos erros que cansa ter de explicar um a um. Por isto explicarei só o mais óbvio:<br />
<br />
- No momento que o bom samaritano olhar para si mesmo, achando-se melhor que os fariseus e julgando-os com certo desprezo, este bom samaritano está fazendo o mesmo que caracteriza os fariseus. Ele já não pode ser um bom samaritano, pois ele se tornou um fariseu também.<br />
<br />
Vou chamar ele de samariTHANOS.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeSOze_iGt9r3dfJFqhuyXETxHHJnF9PdBGMnSOyLBnNMquArs4ZCLIBVOlMkfi0V3OAX2wFMymUT3WmGCNAcEjpfCwv0A4oW4V4Wv07UtuO8KQ2X-tqOVIUCTOW4P7B5VC21xFeEwAVFH/s1600/5193370.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="308" data-original-width="770" height="256" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeSOze_iGt9r3dfJFqhuyXETxHHJnF9PdBGMnSOyLBnNMquArs4ZCLIBVOlMkfi0V3OAX2wFMymUT3WmGCNAcEjpfCwv0A4oW4V4Wv07UtuO8KQ2X-tqOVIUCTOW4P7B5VC21xFeEwAVFH/s640/5193370.jpg" width="640" /></a></div>
<br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3944017751819032812.post-58924674500328104122014-12-18T17:15:00.001-08:002014-12-18T17:15:06.807-08:00Quanta falta de amor de Jesus!! Chamou Judas, um apóstolo genuíno,
escolhido por Ele mesmo, de Diabo!! Será que Ele nunca ouviu que não se
pode tocar nos ungidos??Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3944017751819032812.post-52977715919607817112014-11-15T05:49:00.000-08:002014-11-15T05:57:01.835-08:00EU declaro, EU decreto, EU determino... EU...<span style="font-size: large;">E disse: Meu Senhor, se agora tenho achado graça aos teus olhos, rogo-te que não passes de teu servo. </span><br />
<span style="font-size: large;">Gênesis 18:3</span><br />
<br />
<span style="font-size: large;">Observou a oração de Abraão ?</span><br />
<br />
<span style="font-size: large;">Ele roga pra que não passes de SERVO! </span><br />
<br />
<span style="font-size: large;">Enquanto isso nos dias atuais, muitos tem decretado, determinado, imposto a Deus, como se Deus fosse seu empregado.</span><br />
<br />
<span style="font-size: large;">Cadê a reverencia pra falar com Deus ?</span><br />
<br />
<span style="font-size: large;">Fale com seu pai carnal, ou com sua mãe carnal desta forma, pra ver.......kkkk</span><br />
<br />
<span style="font-size: large;">Precisamos entender, que devemos ser respeitosos ao orar, que devemos
ser reverentes, que devemos ser mansos, como Jesus nos ensinou.</span><br />
<br />
<span style="font-size: large;">Se podemos decretar, porque não decretamos um viver santo? Só decretam bens materiais, vai ser herege assim na china cumpadre!</span><br />
<br />
<span style="font-size: large;">Jesus sendo filho Legítimo de Deus, e sendo Deus, poderia usar esses termos pra falar com o Pai, e ainda assim nunca o Fez.</span><br />
<span style="font-size: large;">Devemos tomar esse exemplo e usar mais o "SEJA FEITA A TUA VONTADE ".</span><br />
<br />
<span style="font-size: large;">Louvado Seja Deus !<br /><br />Maranata!</span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhR6bm_FHykdBx5pZFDk_XKc3Wt7Kby2iiHKPMxeGg0FwHIb1LsDBd9Db_B3CGoeFu9K4-iP6EQ-3I2TRtlr9tU2Skx4j2CmJQPBMEMwuWVMntWjleaxUNNYFrrzc_C9Db3JmLPjhKTCBcr/s1600/EU+declaro,+EU+decreto,+EU+determino...+EU.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhR6bm_FHykdBx5pZFDk_XKc3Wt7Kby2iiHKPMxeGg0FwHIb1LsDBd9Db_B3CGoeFu9K4-iP6EQ-3I2TRtlr9tU2Skx4j2CmJQPBMEMwuWVMntWjleaxUNNYFrrzc_C9Db3JmLPjhKTCBcr/s1600/EU+declaro,+EU+decreto,+EU+determino...+EU.jpg" height="480" width="640" /></a></div>
<span style="font-size: large;"><br /></span>Unknownnoreply@blogger.com0