segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

EBOOK: VIGIAI!

AUTORES: Esta publicação é uma compilação do Sermão Nº 996, O Alarme, por C. H. Spurgeon,e o artigo, Óleo na Vasilha, por A. W. Pink.

Ambos pastores batistas acreditam e pregam o evangelho da liberdade e graça soberana de Deus na salvação dos pecadores, e enfatiza os ensinos distintivos dos batistas.

Os principais pontos deste e-book são 3: (1). Devemos estar totalmente acordados quando envolvidos em ação de graças particulares, e louvores. A música deve ser cheia de alegria viva. Spurgeon comenta que já ouviu o discurso a respeito da oração privada, mas muito raramente do louvor privado, e citando vários textos bíblicos, ele enfatiza o dever de estar totalmente ativo e alegre no louvor. Ele comenta que louvores tão frios pedem a Deus para rejeitá-los; louvores frios são uma espécie de semi-blasfêmia, eles dizem algo como: “Tu não és digno de ser louvado fervorosamente, ó Deus, nós trazemos a Ti esses louvores pobres, eles são bons o suficiente para Ti”.

(2) Ele alerta para fazermos parte de um ministério despertado, e orar a Deus para fazer do ministro que você agora ouve mais e mais um ministro despertador de sua própria alma. Ai do acampamento onde a sentinela é dada ao sono! E orar para que os ímpios despertem e sejam convertidos.

(3) Afirma também que nenhum Cristão está completa e perfeitamente curado da doença do pecado nesta vida, mas ele é liberto dos mais temíveis efeitos fatais dele, e é neste ponto que você deve examinar a si mesmo. Somos inimigos contra Deus, amamos ao pecado e somos idolatras de si mesmo ou outra coisa? Teste-se por essas coisas. Você ainda odeia a Deus? Se assim for, você lamentaria porque O ama tão debilmente!? Você ainda ama o pecado? Se assim for, por que você sofre com as operações dele!? O eu é agora seu ídolo? Se assim for, por que você, às vezes, contraria a si mesmo!? O pecado não foi erradicado, mas suas feridas estão sendo curadas.

Minha crítica pessoal sobre a obra é a constatação que se em oração, honestamente nos medirmos, devemos ser capazes de “provar” a si mesmos (2 Coríntios. 13:5). Não é a ausência de pecado, nem a diminuição de seu poder interior, o que evidencia a regeneração, mas a presença de um princípio contrário e sagrado, que é conhecido por seus anseios e esforços espirituais.

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